NOVO HAMBURGO
Família afirma que paciente teve que improvisar leito no chão da UPA Canudos
Familiares contam que jovem de 19 anos sente fortes dores por pedras na vesícula e ficou mais de um dia sem leito na UPA
Última atualização: 26/03/2024 15:46
Conforme relato de familiares, a auxiliar de serviços gerais Tainá Correia dos Santos, 19 anos, precisou improvisar uma cama no chão da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Canudos após ela passar mais de um dia sem leito, suportando dores decorrentes de pedras na vesícula. O caso aconteceu no domingo (28) quando Tainá já somava mais de 24 horas em busca de atendimento.
A família conta que tudo começou ainda na manhã de sexta-feira (26), quando Tainá foi o posto de saúde Mundo Novo, reclamando de fortes dores. No posto, o médico que prestou o atendimento pediu a realização de uma ecografia. A família optou por custear o exame na rede particular. No mesmo dia eles conseguiram o resultado, que apontou pedras na vesícula.
Tainá voltou para casa, mas no sábado (27) acordou com dores e procurou a UPA do bairro Canudos, por volta das 10h30. De acordo com o relato da família, ela esperou cerca de uma hora, quando recebeu a medicação inicial e passou por exames de sangue, cujos os resultados foram conhecidos às 15h30, apontando alterações.Ainda segundo familiares, sem leito e tendo acesso a uma poltrona nos momentos em que era medicada, Tainá aguardava o encaminhamento para o Hospital Municipal de Novo Hamburgo (HMNH), já que havia sido solicitada realização de tomografia, o que só aconteceu por volta das 22h30 de sábado. Ela retornou à UPA por volta da 1h de domingo, onde seguia com dores e sem leito.
Por volta das 11h40 deste domingo, familiares improvisaram uma cama no chão. De acordo com a família, às 14h Tainá conseguiu um leito na UPA e desde então aguarda transferência para o HMNH.
O que diz a Fundação de Saúde de Novo Hamburgo
Procurada, a Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo (FSNH), responsável pela UPA, informou que o diretor da FSNH iria se inteirar sobre o assunto antes de se posicionar sobre o caso específico.
No entanto, a FSNH ponderou que UPAs e emergências estão lotadas em toda região e se tenta acomodar os pacientes até que libere leito. Reforça ainda que a prioridade é para pacientes com quadros mais graves.
Conforme relato de familiares, a auxiliar de serviços gerais Tainá Correia dos Santos, 19 anos, precisou improvisar uma cama no chão da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Canudos após ela passar mais de um dia sem leito, suportando dores decorrentes de pedras na vesícula. O caso aconteceu no domingo (28) quando Tainá já somava mais de 24 horas em busca de atendimento.
A família conta que tudo começou ainda na manhã de sexta-feira (26), quando Tainá foi o posto de saúde Mundo Novo, reclamando de fortes dores. No posto, o médico que prestou o atendimento pediu a realização de uma ecografia. A família optou por custear o exame na rede particular. No mesmo dia eles conseguiram o resultado, que apontou pedras na vesícula.
Tainá voltou para casa, mas no sábado (27) acordou com dores e procurou a UPA do bairro Canudos, por volta das 10h30. De acordo com o relato da família, ela esperou cerca de uma hora, quando recebeu a medicação inicial e passou por exames de sangue, cujos os resultados foram conhecidos às 15h30, apontando alterações.Ainda segundo familiares, sem leito e tendo acesso a uma poltrona nos momentos em que era medicada, Tainá aguardava o encaminhamento para o Hospital Municipal de Novo Hamburgo (HMNH), já que havia sido solicitada realização de tomografia, o que só aconteceu por volta das 22h30 de sábado. Ela retornou à UPA por volta da 1h de domingo, onde seguia com dores e sem leito.
Por volta das 11h40 deste domingo, familiares improvisaram uma cama no chão. De acordo com a família, às 14h Tainá conseguiu um leito na UPA e desde então aguarda transferência para o HMNH.
O que diz a Fundação de Saúde de Novo Hamburgo
Procurada, a Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo (FSNH), responsável pela UPA, informou que o diretor da FSNH iria se inteirar sobre o assunto antes de se posicionar sobre o caso específico.
No entanto, a FSNH ponderou que UPAs e emergências estão lotadas em toda região e se tenta acomodar os pacientes até que libere leito. Reforça ainda que a prioridade é para pacientes com quadros mais graves.
A família conta que tudo começou ainda na manhã de sexta-feira (26), quando Tainá foi o posto de saúde Mundo Novo, reclamando de fortes dores. No posto, o médico que prestou o atendimento pediu a realização de uma ecografia. A família optou por custear o exame na rede particular. No mesmo dia eles conseguiram o resultado, que apontou pedras na vesícula.
Tainá voltou para casa, mas no sábado (27) acordou com dores e procurou a UPA do bairro Canudos, por volta das 10h30. De acordo com o relato da família, ela esperou cerca de uma hora, quando recebeu a medicação inicial e passou por exames de sangue, cujos os resultados foram conhecidos às 15h30, apontando alterações.Ainda segundo familiares, sem leito e tendo acesso a uma poltrona nos momentos em que era medicada, Tainá aguardava o encaminhamento para o Hospital Municipal de Novo Hamburgo (HMNH), já que havia sido solicitada realização de tomografia, o que só aconteceu por volta das 22h30 de sábado. Ela retornou à UPA por volta da 1h de domingo, onde seguia com dores e sem leito.