VIOLÊNCIA
EXECUÇÃO EM CAMPO BOM: Homem foi morto na frente da família com armas de grosso calibre
Matadores teriam fugido por estradas em área de mata na direção de Sapiranga
Última atualização: 26/03/2024 21:42
Uma bateria de tiros rompe o silêncio da noite no bairro Jardim do Sol, em Campo Bom. Um homem está sendo executado na frente da família. O corpo de André Luís da Silva, 41 anos, tomba entre o quarto e a sala do casebre de madeira na Rua Filomena. Os matadores, com armas de grosso calibre, possivelmente fuzis, fogem em direção a Sapiranga. A execução, por volta das 23h30 de sábado (13), entra para as estatísticas da violência que assusta o Vale do Sinos.
Conforme testemunhas, havia mais pessoas na casa quando foi invadida por um grupo armado. Todas foram embora após o homicídio. Ficaram apenas a companheira da vítima e uma adolescente de aproximadamente 12 anos, que seria a filha. A Brigada Militar isolou a casa, que tinha cápsulas de munição por toda a parte, para perícia. O corpo estava com mais de dez perfurações.
Sigilo
"Realizamos diligências durante a noite para apurar os fatos e as circunstâncias do crime", declara o delegado de Campo Bom, Rodrigo Câmara. Segundo ele, ainda não é possível entrar em detalhes para não prejudicar a investigação. Por isso, ele prefere não falar sobre a motivação e se há suspeitos. A quantidade de homens que invadiram a casa e o tipo de veículo usado por eles estão sendo apurados.
Enterro será em outra cidade
A família estaria há pouco tempo no imóvel, que tem muitas residências vizinhas. É uma “área de invasão” na periferia de Campo Bom separada de Sapiranga por poucas estradas em meio à mata. Até o fim da tarde deste domingo (14), o corpo permanecia no Instituto-Médico Legal, em Porto Alegre. O enterro será em Gravataí, cidade de onde Silva teria saído recentemente para se instalar em Campo Bom.
Uma bateria de tiros rompe o silêncio da noite no bairro Jardim do Sol, em Campo Bom. Um homem está sendo executado na frente da família. O corpo de André Luís da Silva, 41 anos, tomba entre o quarto e a sala do casebre de madeira na Rua Filomena. Os matadores, com armas de grosso calibre, possivelmente fuzis, fogem em direção a Sapiranga. A execução, por volta das 23h30 de sábado (13), entra para as estatísticas da violência que assusta o Vale do Sinos.
Conforme testemunhas, havia mais pessoas na casa quando foi invadida por um grupo armado. Todas foram embora após o homicídio. Ficaram apenas a companheira da vítima e uma adolescente de aproximadamente 12 anos, que seria a filha. A Brigada Militar isolou a casa, que tinha cápsulas de munição por toda a parte, para perícia. O corpo estava com mais de dez perfurações.
Sigilo
"Realizamos diligências durante a noite para apurar os fatos e as circunstâncias do crime", declara o delegado de Campo Bom, Rodrigo Câmara. Segundo ele, ainda não é possível entrar em detalhes para não prejudicar a investigação. Por isso, ele prefere não falar sobre a motivação e se há suspeitos. A quantidade de homens que invadiram a casa e o tipo de veículo usado por eles estão sendo apurados.
Enterro será em outra cidade
A família estaria há pouco tempo no imóvel, que tem muitas residências vizinhas. É uma “área de invasão” na periferia de Campo Bom separada de Sapiranga por poucas estradas em meio à mata. Até o fim da tarde deste domingo (14), o corpo permanecia no Instituto-Médico Legal, em Porto Alegre. O enterro será em Gravataí, cidade de onde Silva teria saído recentemente para se instalar em Campo Bom.
Conforme testemunhas, havia mais pessoas na casa quando foi invadida por um grupo armado. Todas foram embora após o homicídio. Ficaram apenas a companheira da vítima e uma adolescente de aproximadamente 12 anos, que seria a filha. A Brigada Militar isolou a casa, que tinha cápsulas de munição por toda a parte, para perícia. O corpo estava com mais de dez perfurações.
Sigilo
"Realizamos diligências durante a noite para apurar os fatos e as circunstâncias do crime", declara o delegado de Campo Bom, Rodrigo Câmara. Segundo ele, ainda não é possível entrar em detalhes para não prejudicar a investigação. Por isso, ele prefere não falar sobre a motivação e se há suspeitos. A quantidade de homens que invadiram a casa e o tipo de veículo usado por eles estão sendo apurados.