JUDICIÁRIO
Ex-secretário de Turismo de Canela tem novo pedido de liberdade negado pela Justiça
Advogado de defesa de Ângelo Sanches entrou com recurso no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, em busca de aceite do pedido de habeas corpus
Última atualização: 24/01/2024 15:27
Preso preventivamente no presídio de Canela desde 14 de dezembro do ano passado, quando foi deflagrada a décima fase da Operação Cáritas pela Polícia Civil, o ex-secretário de Turismo de Canela Ângelo Sanches teve novo pedido de liberdade negado, desta vez, pela 4ª Câmara Criminal de Porto Alegre. A informação foi confirmada pelo advogado de defesa, Ricardo Cantergi. A proposição foi rejeitada por dois votos contrários e um favorável.
Agora, o defensor ingressou com recurso em Brasília, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em busca de um aceite do pedido de habeas corpus. Há, ainda, um outro pedido de soltura no Foro de Canela. Entretanto, não há previsão para deliberação do parecer.
Ângelo Sanches é investigado suspeito de desvio de dinheiro público e superfaturamentos quando representante do Turismo canelense. Em janeiro, ele, um empresário e uma ex-servidora em cargo de comissão se tornaram os primeiros réus da última fase da Cáritas.
O trio responderá pelo crime de peculato.
Preso preventivamente no presídio de Canela desde 14 de dezembro do ano passado, quando foi deflagrada a décima fase da Operação Cáritas pela Polícia Civil, o ex-secretário de Turismo de Canela Ângelo Sanches teve novo pedido de liberdade negado, desta vez, pela 4ª Câmara Criminal de Porto Alegre. A informação foi confirmada pelo advogado de defesa, Ricardo Cantergi. A proposição foi rejeitada por dois votos contrários e um favorável.
Agora, o defensor ingressou com recurso em Brasília, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em busca de um aceite do pedido de habeas corpus. Há, ainda, um outro pedido de soltura no Foro de Canela. Entretanto, não há previsão para deliberação do parecer.
Ângelo Sanches é investigado suspeito de desvio de dinheiro público e superfaturamentos quando representante do Turismo canelense. Em janeiro, ele, um empresário e uma ex-servidora em cargo de comissão se tornaram os primeiros réus da última fase da Cáritas.
O trio responderá pelo crime de peculato.
Agora, o defensor ingressou com recurso em Brasília, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em busca de um aceite do pedido de habeas corpus. Há, ainda, um outro pedido de soltura no Foro de Canela. Entretanto, não há previsão para deliberação do parecer.