O ex-governador do Rio Grande do Sul Ranolfo Vieira Júnior assumiu a presidência do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul. A solenidade de posse aconteceu na manhã desta segunda-feira (1º) no Palácio Piratini. Ele ocupava o cargo de vice-presidente da instituição desde o segundo semestre de 2023.
O governador Eduardo Leite pontuou sobre a preocupação do banco com os objetivos do desenvolvimento sustentável e com o enfrentamento da crise climática, que tem se manifestado fortemente no RS nos últimos tempos. Ele ainda lembra que a a solidez, a tradição e a credibilidade do BRDE, além do papel fundamental para que os municípios realizem investimentos em infraestrutura.
“O BRDE é um instrumento valioso e importante para toda a Região Sul. Saber que ele estará nas mãos de alguém com o caráter e com a capacidade de trabalho que o Ranolfo tem dá a mim a certeza de que a instituição continuará sendo conduzida com firmeza e dedicação, direcionando um olhar especial para as questões do Rio Grande do Sul neste momento excepcional que vivemos”, disse Leite sobre a nova presidência.
Ranolfo agradeceu o apoio recebido de toda a equipe do BRDE durante sua vice-presidência e disse que se sente pronto para a missão de estar à frente da instituição.“É uma honra liderar este trabalho em um momento em que precisamos olhar ainda mais para a sustentabilidade. As mudanças climáticas não apresentam outro caminho senão o da adaptação e da mudança da realidade. E posso garantir, com orgulho, que o BRDE tem feito a sua parte. Não nos apresentamos como um banco verde por acaso”, destacou.
O agora ex-presidente João Paulo Kleinübing destacou a importância do banco para o desenvolvimento da Região Sul e expressou confiança na nova liderança. “Ao longo de 63 anos, construímos uma instituição que fomenta a unidade regional. Tenho certeza que, com o Ranolfo na presidência, continuaremos trabalhando com o mesmo empenho e a mesma dedicação, especialmente neste momento que vive o Rio Grande do Sul. O BRDE fará seu papel na recuperação e na reconstrução do Estado”, assegurou.
A presidência do BRDE é ocupada seguindo um sistema de rodízio entre os três Estados acionistas da instituição: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
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