INFRAESTRUTURA
Escolas estaduais começam a receber verbas para reformas nesta semana
Repasses através do Agiliza 2023 garantirão recursos para obras emergenciais sem necessidade de licitação
Última atualização: 25/01/2024 16:30
O dinheiro para garantir o início das obras do plano de recuperação da infraestrutura das escolas estaduais começará a ser depositado nesta semana, afirma o subsecretário de Infraestrutura e Serviços Escolares, Rômulo Campos. A destinação dos recursos foi confirmada durante visita à Escola Estadual de Ensino Fundamental Willy Oscar Konrath, de Sapiranga, realizada nesta segunda-feira (27), quando acompanhou a secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira.
Durante a visita, Campos afirmou que apesar da injeção de R$ 30 milhões para melhoria da infraestrutura escolar, os resultados não serão imediatos. "A gente não pode também esperar que venham a curto prazo, porque são muitas escolas da rede, então acho que a médio prazo a gente consegue resultados bem expressivos na rede estadual", avaliou.
No dia 16 de janeiro, o governo estadual anunciou o investimento para atender 2.487 escolas, sendo que 176 destas são consideradas em situação mais crítica e receberão R$ 3 milhões para reformas estruturais. Na área de cobertura do Grupo Sinos, são 19 escolas contempladas.
Raquel Teixeira garantiu ainda que todas as escolas do Estado passarão por reformas após os casos mais urgentes serem atendidos. "Primeiro temos que fazer a intervenção nas que já foram detectadas com demanda. O Rio Grande do Sul ficou 10, 15 anos sem ter manutenção sistemática das escolas, então houve uma degradação grande. Algumas tivemos, inclusive, que fechar. Então, a primeira demanda é atender as mais precárias, mas 100% das escolas serão atendidas", assegurou.
De acordo com a secretária, a ideia é garantir a estrutura predial das instituições nos próximos anos. “Vamos criar um sistema de manutenção para que não se chegue novamente ao nível de precariedade que se viu hoje."
Campos defende que a união com a Secretaria de Obras será fundamental para manutenção escolar, mas afirma que, no momento, o foco são as demandas mais imediatas. "O importante é fazer um mapeamento de todas as demandas, e saber o que temos para daqui para frente, para que a gente consiga atacar em pontos importantes", afirma, garantindo que no levantamento já realizado foram levados em conta os resultados colhidos na caravana realizada pelo Cpers-Sindicato em 2022 e em outro apontamento feito pela Assembleia Legislativa. De acordo com o subsecretário, não é possível especificar quanto cada Coordenadoria Regional de Educação (CRE) receberá devido às necessidades de cada escola.
O dinheiro para garantir o início das obras do plano de recuperação da infraestrutura das escolas estaduais começará a ser depositado nesta semana, afirma o subsecretário de Infraestrutura e Serviços Escolares, Rômulo Campos. A destinação dos recursos foi confirmada durante visita à Escola Estadual de Ensino Fundamental Willy Oscar Konrath, de Sapiranga, realizada nesta segunda-feira (27), quando acompanhou a secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira.
Durante a visita, Campos afirmou que apesar da injeção de R$ 30 milhões para melhoria da infraestrutura escolar, os resultados não serão imediatos. "A gente não pode também esperar que venham a curto prazo, porque são muitas escolas da rede, então acho que a médio prazo a gente consegue resultados bem expressivos na rede estadual", avaliou.
No dia 16 de janeiro, o governo estadual anunciou o investimento para atender 2.487 escolas, sendo que 176 destas são consideradas em situação mais crítica e receberão R$ 3 milhões para reformas estruturais. Na área de cobertura do Grupo Sinos, são 19 escolas contempladas.
Raquel Teixeira garantiu ainda que todas as escolas do Estado passarão por reformas após os casos mais urgentes serem atendidos. "Primeiro temos que fazer a intervenção nas que já foram detectadas com demanda. O Rio Grande do Sul ficou 10, 15 anos sem ter manutenção sistemática das escolas, então houve uma degradação grande. Algumas tivemos, inclusive, que fechar. Então, a primeira demanda é atender as mais precárias, mas 100% das escolas serão atendidas", assegurou.
De acordo com a secretária, a ideia é garantir a estrutura predial das instituições nos próximos anos. “Vamos criar um sistema de manutenção para que não se chegue novamente ao nível de precariedade que se viu hoje."
Campos defende que a união com a Secretaria de Obras será fundamental para manutenção escolar, mas afirma que, no momento, o foco são as demandas mais imediatas. "O importante é fazer um mapeamento de todas as demandas, e saber o que temos para daqui para frente, para que a gente consiga atacar em pontos importantes", afirma, garantindo que no levantamento já realizado foram levados em conta os resultados colhidos na caravana realizada pelo Cpers-Sindicato em 2022 e em outro apontamento feito pela Assembleia Legislativa. De acordo com o subsecretário, não é possível especificar quanto cada Coordenadoria Regional de Educação (CRE) receberá devido às necessidades de cada escola.