INVESTIGAÇÃO
Envolvidos em roubo de 250 mil maços de cigarros são presos na capital
Assalto em depósito da Receita Federal aconteceu em setembro de 2022; Carga foi levada para funerária em Canoas
Última atualização: 01/03/2024 09:11
Foram presos nesta quarta-feira (5), dois suspeitos de envolvimento no roubo de mais de 250 mil maços de cigarros em setembro, no depósito da Receita Federal.
Após o roubo, os suspeitos utilizaram dois caminhões e dois veículos para levar a carga até uma funerária localizada em Canoas. A carga não foi recuperada pela Polícia Federal.
Segundo a PF, as prisões aconteceram na Lomba Grande, em Porto Alegre. “Os dois suspeitos foram presos de forma preventiva”, afirmou o delegado da PF, Márcio Teixeira. Conforme as investigações, além das duas pessoas presas, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, em Canoas e na capital. “Recolhemos principalmente aparelhos celulares, isso vai nos auxiliar nos próximos passos da investigação.”
O delegado explicou que o grupo agiu de forma extremamente organizada. “Eram cerca de dez pessoas envolvidas. Contavam com uma estratégia bem definida, equipamento bélico sofisticado. Ao chegar no Porto Seco, renderam os vigilantes.” Teixeira reitera que a funerária utilizada como esconderijo, foi fundamental para a logística do crime. “A mercadoria ficou lá por algum tempo. O volume da carga foi muito grande, então foi essencial ter um local que não levantasse suspeitas”, concluiu.
Foram presos nesta quarta-feira (5), dois suspeitos de envolvimento no roubo de mais de 250 mil maços de cigarros em setembro, no depósito da Receita Federal.
Após o roubo, os suspeitos utilizaram dois caminhões e dois veículos para levar a carga até uma funerária localizada em Canoas. A carga não foi recuperada pela Polícia Federal.
Segundo a PF, as prisões aconteceram na Lomba Grande, em Porto Alegre. “Os dois suspeitos foram presos de forma preventiva”, afirmou o delegado da PF, Márcio Teixeira. Conforme as investigações, além das duas pessoas presas, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, em Canoas e na capital. “Recolhemos principalmente aparelhos celulares, isso vai nos auxiliar nos próximos passos da investigação.”
O delegado explicou que o grupo agiu de forma extremamente organizada. “Eram cerca de dez pessoas envolvidas. Contavam com uma estratégia bem definida, equipamento bélico sofisticado. Ao chegar no Porto Seco, renderam os vigilantes.” Teixeira reitera que a funerária utilizada como esconderijo, foi fundamental para a logística do crime. “A mercadoria ficou lá por algum tempo. O volume da carga foi muito grande, então foi essencial ter um local que não levantasse suspeitas”, concluiu.
Após o roubo, os suspeitos utilizaram dois caminhões e dois veículos para levar a carga até uma funerária localizada em Canoas. A carga não foi recuperada pela Polícia Federal.
Segundo a PF, as prisões aconteceram na Lomba Grande, em Porto Alegre. “Os dois suspeitos foram presos de forma preventiva”, afirmou o delegado da PF, Márcio Teixeira. Conforme as investigações, além das duas pessoas presas, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, em Canoas e na capital. “Recolhemos principalmente aparelhos celulares, isso vai nos auxiliar nos próximos passos da investigação.”