Em São Leopoldo, o trabalho de construção de casas para as vítimas da enchente iniciou às 8 horas dessa quinta-feira (23). Ricardo Santos, dono da empresa Mais Modular, responsável pela ação, afirma que será finalizada uma casa por dia. Inicialmente, projeta fazer 1.000 casas, podendo chegar até 2.000.
De acordo com Santos, a estrutura das casas é modular, semelhante a um contêiner. “Contamos com uma equipe de cinco pessoas para a montagem dentro da nossa empresa, localizada na Avenida Mauá. Com isso, é possível calcular o tempo levado para o término do trabalho, que é de 24 horas”. O empresário ainda reitera a segurança do material.
“Essas casas podem ser usadas por até 300 anos e têm um material galvanizado e de isolamento termoacústico”, garante. “Além disso, elas são resistentes contra a chuva e o vento forte.” Santos informa que a definição de cidades contempladas é de responsabilidade da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), e que a entrega para as vítimas será mediada pelos Centros de Referência de Assistência Social (Cras).
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