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TRÂNSITO

Deslizamento de terra e rompimento de adutora causam bloqueios em estradas em Canela; confira

Equipes permanecem no local monitorando a evolução da situação. A comunidade está sendo orientada a evitar a circulação nas áreas afetadas

Fernanda Steigleder Fauth
Publicado em: 02/12/2024 às 10h:35 Última atualização: 02/12/2024 às 10h:35
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A Defesa Civil interditou ainda no sábado (30), estradas em Canela após um grande deslizamento de terra, que provocou o rompimento de uma adutora da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), utilizada para geração de energia na Usina do Canastra. 

Defesa Civil interdita estradas em Canela após deslizamento e rompimento de adutora



Defesa Civil interdita estradas em Canela após deslizamento e rompimento de adutora

Foto: Defesa Civil

A queda das barreiras ocorreu na via que liga a localidade do Monjolo à Linha São Paulo. Desde o ocorrido, equipes da CEEE trabalham para conter o vazamento e reparar os danos. A Defesa Civil do município, em parceria com a Defesa Civil do RS, monitora a área usando drones e avaliações técnicas para garantir a segurança e mitigar os riscos.

De forma inicial, companhia de energia tinha optado por esvaziar a tubulação para facilitar os reparos, mas posteriormente decidiu mantê-la cheia para ajudar na estabilização dos deslizamentos. Em razão do ocorrido, a Usina do Canastra está desligada desde sábado.

Na manhã do domingo (1º), equipes de vistoria estiveram no local e constataram o agravamento da situação. O coordenador municipal de Defesa Civil, Marcelo Fogaça Rodrigues, juntamente com representantes estaduais, o tenente Bassan e o coronel Sandro Carlos Gonçalves da Silva, deliberaram pelo fechamento imediato da estrada do Monjolo à Linha São Paulo e da via que liga a Usina de Bugres à RS-235, nas proximidades da Aldeia Indígena Tekoá Kurity.



Segundo as autoridades, a medida foi tomada para preservar vidas, devido ao alto risco de novos deslizamentos. “As estradas são vias importantes de acesso, utilizadas diariamente por moradores e transporte escolar. Mas, diante do perigo iminente, a interdição foi indispensável”, destacou o coordenador municipal.

As equipes permanecem no local monitorando a evolução da situação. A comunidade está sendo orientada a evitar a circulação nas áreas afetadas. A prioridade, segundo a Defesa Civil, é garantir a segurança de todos até que os riscos sejam completamente eliminados.

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