MEIO AMBIENTE
Descarte de resíduos eletroeletrônicos pode ser feito na Unisinos até amanhã
Ação que iniciou na última segunda-feira (4) ocorre nos campi de São Leopoldo e Porto Alegre e conta com a parceria da empresa Reverse Gestão de Resíduos
Última atualização: 07/12/2023 14:35
O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) da Unisinos faz até amanhã, quinta-feira, (7), a coleta de resíduos eletroeletrônicos. A ação que iniciou na última segunda-feira (4) ocorre nos campi de São Leopoldo e Porto Alegre e conta com a parceria da empresa Reverse Gestão de Resíduos, licenciada pelo órgão ambiental e responsável pelo recolhimento e destinação ambientalmente correta dos resíduos recolhidos.
O SAG faz a coleta desde 2015, com campanhas semestrais de conscientização para descarte desses materiais. Neste período, já foram coletadas cerca de 20 toneladas de resíduos eletroeletrônicos (REEE).
Marcelo Caetano, responsável pelo SGA e professor da Escola Politécnica da Unisinos, destaca que esses resíduos possuem diversos materiais perigosos que, se forem descartados de forma inadequada no meio ambiente, podem provocar impactos significativos.
"Os REEE podem possuir em sua composição físico-química desde plásticos e vidros até metais pesados como chumbo, cádmio e mercúrio. A possibilidade de concentrações elevadas de materiais tóxicos, combustíveis e reativos, torna este tipo de resíduo perigoso e com elevado potencial danoso ao meio ambiente", explica. Como eventuais impactos ambientais estão: alteração da qualidade do ar, da água e do solo; efeitos tóxicos à fauna e flora; e efeitos tóxicos à saúde humana.
"Resíduos eletroeletrônicos, devido às suas caraterísticas físico-químicas, expostos às atuais enchentes, podem liberar contaminantes presentes para a água. Além do impacto ambiental, há elevada preocupação do contato desse tipo de produto com a população, já que vias importantes de contaminação são pele e mucosas", frisa Marcelo.
O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) da Unisinos faz até amanhã, quinta-feira, (7), a coleta de resíduos eletroeletrônicos. A ação que iniciou na última segunda-feira (4) ocorre nos campi de São Leopoldo e Porto Alegre e conta com a parceria da empresa Reverse Gestão de Resíduos, licenciada pelo órgão ambiental e responsável pelo recolhimento e destinação ambientalmente correta dos resíduos recolhidos.
O SAG faz a coleta desde 2015, com campanhas semestrais de conscientização para descarte desses materiais. Neste período, já foram coletadas cerca de 20 toneladas de resíduos eletroeletrônicos (REEE).
Marcelo Caetano, responsável pelo SGA e professor da Escola Politécnica da Unisinos, destaca que esses resíduos possuem diversos materiais perigosos que, se forem descartados de forma inadequada no meio ambiente, podem provocar impactos significativos.
"Os REEE podem possuir em sua composição físico-química desde plásticos e vidros até metais pesados como chumbo, cádmio e mercúrio. A possibilidade de concentrações elevadas de materiais tóxicos, combustíveis e reativos, torna este tipo de resíduo perigoso e com elevado potencial danoso ao meio ambiente", explica. Como eventuais impactos ambientais estão: alteração da qualidade do ar, da água e do solo; efeitos tóxicos à fauna e flora; e efeitos tóxicos à saúde humana.
"Resíduos eletroeletrônicos, devido às suas caraterísticas físico-químicas, expostos às atuais enchentes, podem liberar contaminantes presentes para a água. Além do impacto ambiental, há elevada preocupação do contato desse tipo de produto com a população, já que vias importantes de contaminação são pele e mucosas", frisa Marcelo.