ABAIXO DO NORMAL
Depois da chuva, nível do Sinos atinge os 95 centímetros em São Leopoldo
Mesmo ainda considerado muito abaixo do normal, que é entre 2 e 2,5 metros, nível apresentou melhora; índice mais baixo do ano foi registrado semana passada: 29 centímetros (foto)
Última atualização: 25/01/2024 10:26
Em São Leopoldo, de acordo com a Defesa Civil, o nível do Rio dos Sinos na régua da Rua da Praia chegou aos 95 centímetros na tarde de segunda-feira (20). No domingo (19), o nível estava em 82 centímetros. A situação foi amenizada com a chuva, que caiu ao longo do dia ontem. Conforme a Defesa Civil, foram 22 milímetros de chuva em 24 horas.
Apesar de baixo, já que o considerado normal no ponto é de 2 a 2,5 metros, o nível está mais alto do que o registrado no início da semana passada: apenas 29 centímetros, o mais baixo deste ano. O baixo nível do Sinos preocupa. Diretor-geral do Semae, Geison Freitas, lembra que a autarquia vem, sistematicamente, dialogando com a população por meio de campanhas de conscientização sobre a importância do uso racional de água. Mas, se for necessário, haverá fiscalização mais rígida quanto ao desperdício.
“Se não houver água no Rio dos Sinos, não tem como entregar água tratada nas torneiras. Estamos em um momento em que não há espaço para o desperdício. O diálogo é sempre o melhor caminho, mas existem meios de notificar os usuários e, se necessário, nós faremos.
Em São Leopoldo, de acordo com a Defesa Civil, o nível do Rio dos Sinos na régua da Rua da Praia chegou aos 95 centímetros na tarde de segunda-feira (20). No domingo (19), o nível estava em 82 centímetros. A situação foi amenizada com a chuva, que caiu ao longo do dia ontem. Conforme a Defesa Civil, foram 22 milímetros de chuva em 24 horas.
Apesar de baixo, já que o considerado normal no ponto é de 2 a 2,5 metros, o nível está mais alto do que o registrado no início da semana passada: apenas 29 centímetros, o mais baixo deste ano. O baixo nível do Sinos preocupa. Diretor-geral do Semae, Geison Freitas, lembra que a autarquia vem, sistematicamente, dialogando com a população por meio de campanhas de conscientização sobre a importância do uso racional de água. Mas, se for necessário, haverá fiscalização mais rígida quanto ao desperdício.
“Se não houver água no Rio dos Sinos, não tem como entregar água tratada nas torneiras. Estamos em um momento em que não há espaço para o desperdício. O diálogo é sempre o melhor caminho, mas existem meios de notificar os usuários e, se necessário, nós faremos.