O Rio Grande do Sul confirmou mais duas mortes por dengue no fim da tarde desta quinta-feira (4). Uma das vítimas é um homem de 58 anos, com comorbidades e residente de São Leopoldo. Ele faleceu no dia 12 de março.
Com isso, o município do Vale do Sinos soma 7 mortes e volta a liderar o ranking de óbitos no Estado por essa doença em 2024. Em seguida, Novo Hamburgo tem 6 e Frederico Westphalen, Santa Rosa e Tenente Portela tem 3 registros fatais cada.
O outro caso confirmado nesta quinta, é de um morador de Teutônia. Ele tinha 66 anos, possuía comorbidades e morreu no dia 26 de março. Agora, o RS tem 53 mortes por dengue. Uma a menos que todo o ano de 2023, quando foram registrados 54 óbitos. Em 2022, foram 66, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Recomendações
O governo do Estado pede para que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.
Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática.
O uso de repelente também é recomendado para aumentar a proteção individual contra o Aedes Aegypti.
Sintomas
– Febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias;
– Dor retroorbital (atrás dos olhos);
– Dor de cabeça;
– Dor no corpo;
– Dor nas articulações;
– Mal-estar geral;
– Náusea;
– Vômito;
– Diarreia;
– Manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.
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