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AEDES AEGYPTI

DENGUE: Com duas mortes no Vale do Sinos, RS confirma mais quatro óbitos pela doença

Uma das vítimas não tinha comorbidades; Estado tem 29 óbitos por essa doença em 2024

Ubiratan Júnior
Publicado em: 20/03/2024 às 19h:13 Última atualização: 22/03/2024 às 16h:35
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O Rio Grande do Sul confirmou no começo da noite desta quarta-feira (20) mais quatro mortes por causa da dengue. Com isso, o Estado tem 29 óbitos por essa doença em 2024.

RS confirma mais 4 mortes por dengue  | abc+



RS confirma mais 4 mortes por dengue

Foto: Adobe Stock

Conforme o Centro Estadual de Vigilância em Saúde, duas mortes foram no Vale do Sinos. Em São Leopoldo uma mulher de 76 anos, com comorbidades, morreu no dia 10 de março em decorrência dessa doença. O outro óbito na região foi em Esteio, onde uma mulher de 44 anos, sem comorbidades, morreu no último dia 14.

Ainda de acordo com o órgão, também no dia 14 de março, um homem de 88 anos e com comorbidades morreu em Giruá. Já no começo do mês, no dia 6, um homem de 83 anos com comorbidades faleceu em Três Passos. 

Nas redes sociais, o governo do Estado reforçou para que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.

Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática.

O uso de repelente também é recomendado para aumentar a proteção individual contra o Aedes aegypti.

Sintomas

– Febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias;
– Dor retroorbital (atrás dos olhos);
– Dor de cabeça;
– Dor no corpo;
– Dor nas articulações;
– Mal-estar geral;
– Náusea;
– Vômito;
– Diarreia;
– Manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira. 

Situação epidemiológica

Neste ano, Rio Grande do Sul já registra 26.618 casos confirmados, dos quais 22.539 são autóctones, que é quando contágio aconteceu dentro do Estado. 

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