'EXTREMAMENTE VIOLENTO'
'Deixa ele morrer', disse preso por matar chefe ao ameaçar colegas que queriam socorrer vítima
Jovem de 20 anos se entregou à Polícia na tarde de terça-feira; caso aconteceu em Araricá após brincadeira em obra no último dia 17
Última atualização: 22/01/2024 10:15
O jovem de 20 anos preso por matar o chefe no último dia 17 ameaçou os colegas após esfaquear João Enemias Cardoso, 37, em uma obra em Araricá. De acordo com relatos de testemunhas ao delegado Marco Mesquita, responsável pelo caso, após atingir a vítima nas panturrilhas e no abdômen, ele impediu que os funcionários socorressem Cardoso os ameaçando. Com a faca em punho, dizia "deixa ele morrer".
O filho da vítima, 17, que também estava no local, conseguiu "afugentar" o agressor com um pedaço de madeira. Após a fuga, o suspeito se entregou à Polícia na terça-feira (24) e, em depoimento, alegou legítima defesa.
No entanto, a versão apresentada não se confirmou. "Ele assassinou a vítima", afirma Mesquita.
Clima era descontraído no trabalho
Ainda conforme o delegado, as brincadeiras feitas durante o expediente tinham o objetivo de descontração. "A vítima eram benquista por todos os funcionários, conhecido por ser um cara brincalhão", relata. Essa característica de Cardoso também foi salientada à reportagem pelo sobrinho da vítima, Jomar Antônio Cardoso, 31, no dia seguinte ao crime.
Mesquita diz ainda que o agressor "demonstrou ser uma pessoa extremamente violenta".
O jovem de 20 anos preso por matar o chefe no último dia 17 ameaçou os colegas após esfaquear João Enemias Cardoso, 37, em uma obra em Araricá. De acordo com relatos de testemunhas ao delegado Marco Mesquita, responsável pelo caso, após atingir a vítima nas panturrilhas e no abdômen, ele impediu que os funcionários socorressem Cardoso os ameaçando. Com a faca em punho, dizia "deixa ele morrer".
O filho da vítima, 17, que também estava no local, conseguiu "afugentar" o agressor com um pedaço de madeira. Após a fuga, o suspeito se entregou à Polícia na terça-feira (24) e, em depoimento, alegou legítima defesa.
No entanto, a versão apresentada não se confirmou. "Ele assassinou a vítima", afirma Mesquita.
Clima era descontraído no trabalho
Ainda conforme o delegado, as brincadeiras feitas durante o expediente tinham o objetivo de descontração. "A vítima eram benquista por todos os funcionários, conhecido por ser um cara brincalhão", relata. Essa característica de Cardoso também foi salientada à reportagem pelo sobrinho da vítima, Jomar Antônio Cardoso, 31, no dia seguinte ao crime.
Mesquita diz ainda que o agressor "demonstrou ser uma pessoa extremamente violenta".
O filho da vítima, 17, que também estava no local, conseguiu "afugentar" o agressor com um pedaço de madeira. Após a fuga, o suspeito se entregou à Polícia na terça-feira (24) e, em depoimento, alegou legítima defesa.