O 45º episódio da série “200 anos, 200 curiosidades da imigração alemã” fala daquele que foi um dos grandes desafios nas primeiras décadas da imigração no Rio Grande do Sul: os registros oficiais de nascimento, casamento e óbito dos colonos e seus descendentes.
Como não havia cartório como se tem hoje, as famílias faziam seus registros oficiais nas igrejas, seja católica, seja evangélica. Na Igreja Evangélica o problema não era tão grande porque a maioria dos pastores falava alemão, o que ajudava nos registros.
Já na Igreja Católica era mais complicado, pois muitos padres eram portugueses e não falavam alemão. Com isso, muito nome acabou sendo registrado com letras trocadas. Essa seria a explicação, por exemplo, para o sobrenome Schenaide, que nada mais é do que Schneider escrito de forma equivocada.
O especial “200 anos, 200 curiosidades da imigração alemã” é uma realização do Grupo Sinos com produção do ABCmais, apresentação de Unimed Vale do Sinos, BRDE e Universidade Feevale. O patrocínio master é de Sicredi Pioneira, Prefeitura de Novo Hamburgo, Instituto Ivoti e STV Segurança. O apoio é de Stihl e Senac São Leopoldo.
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