ESPECIAL
Comunidade demonstra gratidão ao voluntariado na reconstrução de Igrejinha
Voluntários levam ajuda a quem precisa para amenizar as perdas
Última atualização: 31/05/2024 03:01
A lembrança de mais um ano de emancipação de Igrejinha será diferente neste 2024. Um misto de gratidão e esperança será o ponto principal a ser lembrado no sábado, 1º de junho, quando a cidade do Vale do Paranhana completa 60 anos.
Nos últimos 30 dias, a cidade, assim como todo o Estado, vivenciou a importância da solidariedade para com o outro diante da enchente histórica que assola os gaúchos. E é por isso que, mais uma vez, igrejinhenses demonstram que o voluntariado está em sua essência. Dar a mão ao próximo transcende na comunidade das mais variadas versões que, junto com o poder público, se une pela reconstrução do municÃpio.
Histórias de moradores cujas casas foram atingidas pela cheia não faltam. A diferença é que não ficaram desassistidas e não se cansam de enaltecer as pessoas que os ajudaram. É a prova que o tÃtulo de Capital Estadual do Voluntariado faz jus.
A assistente de crédito Diuliana Machado da Silva, 33 anos, está grávida de 30 semanas, de trigêmeos: LavÃnia, LÃvia e Ravi. Ela contou com a solidariedade de voluntários. A água alcançou a janela de casa no bairro Garibaldi, onde mora com o marido, o vendedor William Lopes, e filha CecÃlia da Silva, de 3 anos.
Com a perda de móveis, ela recebeu geladeira, pia, roupeiros, fraldas, roupinhas para os bebês, carrinhos de passeio, berço e alimentos, além de auxÃlio para lavar roupas e limpar a casa. "Morávamos em Sapucaia do Sul e aqui nos acolheram tanto, que é emocionante. Perceberam que perdemos tudo. A gente imaginava pessoas ruins na terra, mas não imaginávamos quantas pessoas boas existem. O pessoal nos abraçou de uma forma jamais vista", relata.
Ela escolheu a cidade para viver porque é limpa, organizada, tem ótima educação, saúde e é acolhedora. "Não troco Igrejinha por nenhuma cidade. A casa onde moramos é alugada, é pequena, mas estamos arrecadando fundos para fechar a área externa e organizar os quartos dos trigêmeos. Entraremos com o material e o proprietário dará a mão de obra. Quero desejar a todo povo igrejinhense que Deus dê em dobro o que nos deram. Estamos felizes de fazer parte dessa comunidade", arremata Diuliana, que relata toda sua situação e dos bebês pelo Instagram @casalquebraregras.
A lembrança de mais um ano de emancipação de Igrejinha será diferente neste 2024. Um misto de gratidão e esperança será o ponto principal a ser lembrado no sábado, 1º de junho, quando a cidade do Vale do Paranhana completa 60 anos.
Nos últimos 30 dias, a cidade, assim como todo o Estado, vivenciou a importância da solidariedade para com o outro diante da enchente histórica que assola os gaúchos. E é por isso que, mais uma vez, igrejinhenses demonstram que o voluntariado está em sua essência. Dar a mão ao próximo transcende na comunidade das mais variadas versões que, junto com o poder público, se une pela reconstrução do municÃpio.
Histórias de moradores cujas casas foram atingidas pela cheia não faltam. A diferença é que não ficaram desassistidas e não se cansam de enaltecer as pessoas que os ajudaram. É a prova que o tÃtulo de Capital Estadual do Voluntariado faz jus.
A assistente de crédito Diuliana Machado da Silva, 33 anos, está grávida de 30 semanas, de trigêmeos: LavÃnia, LÃvia e Ravi. Ela contou com a solidariedade de voluntários. A água alcançou a janela de casa no bairro Garibaldi, onde mora com o marido, o vendedor William Lopes, e filha CecÃlia da Silva, de 3 anos.
Com a perda de móveis, ela recebeu geladeira, pia, roupeiros, fraldas, roupinhas para os bebês, carrinhos de passeio, berço e alimentos, além de auxÃlio para lavar roupas e limpar a casa. "Morávamos em Sapucaia do Sul e aqui nos acolheram tanto, que é emocionante. Perceberam que perdemos tudo. A gente imaginava pessoas ruins na terra, mas não imaginávamos quantas pessoas boas existem. O pessoal nos abraçou de uma forma jamais vista", relata.
Ela escolheu a cidade para viver porque é limpa, organizada, tem ótima educação, saúde e é acolhedora. "Não troco Igrejinha por nenhuma cidade. A casa onde moramos é alugada, é pequena, mas estamos arrecadando fundos para fechar a área externa e organizar os quartos dos trigêmeos. Entraremos com o material e o proprietário dará a mão de obra. Quero desejar a todo povo igrejinhense que Deus dê em dobro o que nos deram. Estamos felizes de fazer parte dessa comunidade", arremata Diuliana, que relata toda sua situação e dos bebês pelo Instagram @casalquebraregras.
A lembrança de mais um ano de emancipação de Igrejinha será diferente neste 2024. Um misto de gratidão e esperança será o ponto principal a ser lembrado no sábado, 1º de junho, quando a cidade do Vale do Paranhana completa 60 anos.