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TRADICIONALISMO

Cinco representantes da região na disputa para serem peão e piá farroupilha

Entrevero Cultural dos Peões, que acontece em Ijuí, vai escolher peão, guri e piá farroupilha

Joceline Silveira
Publicado em: 20/04/2023 às 07h:00 Última atualização: 04/03/2024 às 16h:39
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Começa nesta quinta-feira (20) e segue até o próximo sábado (22) em Ijuí, terra do Peão Farroupilha 2022, Eloir Wichinheski Júnior, a escolha dos representantes da juventude tradicionalista para este ano. A disputa ocorre no Grupo Folclórico Chaleira Preta, durante o 34° Entrevero Cultural de Peões do Estado e busca homens para representar a cultura gaúcha. Quarenta candidatos representando as 30 regiões tradicionalistas participarão de provas culturais, artísticas e campeiras na disputa pelo título de peão, guri e piá farroupilha do Estado.

Competição ocorre no Grupo Folclórico Chaleira Preta, de Ijuí



Competição ocorre no Grupo Folclórico Chaleira Preta, de Ijuí

Foto: Arquivo/Chaleira Preta

Representando a região, cinco jovens já embarcaram para Ijuí. Da 15º Região Tradicionalista (RT) e do GTG Estância do Montenegro, Gabriel Azeredo de Mello disputa na categoria Peão, e Bernardo José Winter, do CTG Porteira Aberta, de Bom Princípio, na categoria Piá. A 22º RT será representada pelos peões Henrique Nogueira de Oliveira, do CTG Passo dos Tropeiros, de Rolante, na categoria Peão, e por Arthur Pires Giongo, do CTG Querência Azaleia, de Parobé, na Piá.

Arthur, Bernardo, Gabriel, Henrique e Matheus representam a região em duas categorias



Arthur, Bernardo, Gabriel, Henrique e Matheus representam a região em duas categorias

Foto: Divulgação

Matheus Henrique Frohlich dos Santos, de Nova Hartz, concorre na categoria Peão pela 30ª Região Tradicionalista e pelo CTG Querência.

Para disputar o título, eles participam das etapas locais, dentro das entidades tradicionalistas, e regionais em cada uma das 30 regiões tradicionalistas. E precisam estudar cultura e história do Estado, além de prepararem apresentações práticas em artes e atividades campeiras.

Conforme o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), o concurso ajuda a formar personalidades e cidadãos que fazem a diferença, tendo a capacidade de transformar o mundo com boas ações e valores que aprendem no tradicionalismo.

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