TERMO DE COLABORAÇÃO
Cidades do Paranhana vão repassar verba para o Presídio Estadual de Taquara
Parceria destinará recursos para investimento em estrutura e em atividades socioeducativas
Última atualização: 26/02/2024 08:53
Na intenção de tornar o ambiente prisional de Taquara mais humanizado e levar capacitação aos apenados, a Associação dos Municípios do Vale do Paranhana (Ampara) e o Conselho da Comunidade Pró-Presídio de Taquara firmaram um termo de colaboração entre as partes. O documento foi assinado na última quinta-feira (23), no salão do Júri de Taquara.
O termo de colaboração prevê o repasse de seis mil mensais por parte da Ampara ao Conselho da Comunidade Pró-Presídio de Taquara, durante 12 meses e podendo ser prorrogado por mais 4 anos. Em contrapartida a isso, o Conselho deverá realizar a criação de projetos de socialização, com cursos profissionalizantes e de capacitação. Além, disso, efetuar manutenções da infraestrutura, compra de insumos, móveis e equipamentos para o Presídio Estadual de Taquara.
De acordo com a diretora do presídio, Mara Pimentel, o local conta com 150 apenados em regime fechado e 115 no semiaberto. Ela ainda detalhou que foram diversas as reuniões com para compreender quais áreas do conhecimento seriam as mais adequadas para ofertar. Segundo Mara, o repasse de verba vai oportunizar as pessoas em cumprimento de pena aos cursos de padeiro, açougueiro, eletricista, barbeiro, costureiro, entre outros. “A gente não pode esquecer do foco principal da Suspense que é a socialização e a gente nunca pode desistir disso. Formar um apenado faz com que ele saia do presídio com uma profissão, entregando ele com condições de sair e poder trabalhar em uma posição mais qualificada”, explica a diretora.
O documento foi assinado pelo presidente da Ampara e prefeito de Igrejinha, Leandro Hörlle. Além da cidade, fazem parte da entidade Parobé, Riozinho, Rolante, Taquara e Três Coroas. Hörlle classificou a ação como uma solução emergencial e que novas iniciativas precisam ser pensadas. “É tarefa nossa, do poder público de maneira geral, que eles voltem recuperados para que não reincidam e voltem a ter uma nova condenação”, afirma. Ele também afirmou que cada um dos municípios fará a transferência de R$1 mil, somando o valor total. Conforme Mara, o termo firmado tem vigência para iniciar ainda em março.
A diretora do presídio salienta que todo dinheiro investido no espaço será fiscalizado pelas cidades investidoras, pelo poder judiciário e pelo Conselho.
Na intenção de tornar o ambiente prisional de Taquara mais humanizado e levar capacitação aos apenados, a Associação dos Municípios do Vale do Paranhana (Ampara) e o Conselho da Comunidade Pró-Presídio de Taquara firmaram um termo de colaboração entre as partes. O documento foi assinado na última quinta-feira (23), no salão do Júri de Taquara.
O termo de colaboração prevê o repasse de seis mil mensais por parte da Ampara ao Conselho da Comunidade Pró-Presídio de Taquara, durante 12 meses e podendo ser prorrogado por mais 4 anos. Em contrapartida a isso, o Conselho deverá realizar a criação de projetos de socialização, com cursos profissionalizantes e de capacitação. Além, disso, efetuar manutenções da infraestrutura, compra de insumos, móveis e equipamentos para o Presídio Estadual de Taquara.
De acordo com a diretora do presídio, Mara Pimentel, o local conta com 150 apenados em regime fechado e 115 no semiaberto. Ela ainda detalhou que foram diversas as reuniões com para compreender quais áreas do conhecimento seriam as mais adequadas para ofertar. Segundo Mara, o repasse de verba vai oportunizar as pessoas em cumprimento de pena aos cursos de padeiro, açougueiro, eletricista, barbeiro, costureiro, entre outros. “A gente não pode esquecer do foco principal da Suspense que é a socialização e a gente nunca pode desistir disso. Formar um apenado faz com que ele saia do presídio com uma profissão, entregando ele com condições de sair e poder trabalhar em uma posição mais qualificada”, explica a diretora.
O documento foi assinado pelo presidente da Ampara e prefeito de Igrejinha, Leandro Hörlle. Além da cidade, fazem parte da entidade Parobé, Riozinho, Rolante, Taquara e Três Coroas. Hörlle classificou a ação como uma solução emergencial e que novas iniciativas precisam ser pensadas. “É tarefa nossa, do poder público de maneira geral, que eles voltem recuperados para que não reincidam e voltem a ter uma nova condenação”, afirma. Ele também afirmou que cada um dos municípios fará a transferência de R$1 mil, somando o valor total. Conforme Mara, o termo firmado tem vigência para iniciar ainda em março.
A diretora do presídio salienta que todo dinheiro investido no espaço será fiscalizado pelas cidades investidoras, pelo poder judiciário e pelo Conselho.
O termo de colaboração prevê o repasse de seis mil mensais por parte da Ampara ao Conselho da Comunidade Pró-Presídio de Taquara, durante 12 meses e podendo ser prorrogado por mais 4 anos. Em contrapartida a isso, o Conselho deverá realizar a criação de projetos de socialização, com cursos profissionalizantes e de capacitação. Além, disso, efetuar manutenções da infraestrutura, compra de insumos, móveis e equipamentos para o Presídio Estadual de Taquara.
De acordo com a diretora do presídio, Mara Pimentel, o local conta com 150 apenados em regime fechado e 115 no semiaberto. Ela ainda detalhou que foram diversas as reuniões com para compreender quais áreas do conhecimento seriam as mais adequadas para ofertar. Segundo Mara, o repasse de verba vai oportunizar as pessoas em cumprimento de pena aos cursos de padeiro, açougueiro, eletricista, barbeiro, costureiro, entre outros. “A gente não pode esquecer do foco principal da Suspense que é a socialização e a gente nunca pode desistir disso. Formar um apenado faz com que ele saia do presídio com uma profissão, entregando ele com condições de sair e poder trabalhar em uma posição mais qualificada”, explica a diretora.