CICLONE: Quando o tempo melhora no RS? Veja a previsão para cada dia da semana

A passagem de um ciclone extratropical pelo RS nesta semana vai trazer mais chuva ao RS, que tenta se reconstruir após chuvas históricas alagarem grande parte do Estado.

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A previsão do tempo indica tempo instável, com volumes até 50 milímetros, especialmente no começo da semana. Há risco de temporais, vento forte e até de ressaca no mar.

Da metade para o final da semana, a MetSul prevê que as condições do tempo melhorem.

• Quando o tempo melhora no RS? Veja a previsão para cada dia da semana

Veja, abaixo, como fica o tempo dia a dia da semana:

Na segunda-feira (26), o tempo deve ficar chuvoso em grande parte do Estado, "em alguns pontos deve ser moderada a forte com volumes altos (30 mm a 50 mm) em poucas horas" no Sul e no Leste do Rio Grande do Sul. Há, ainda, risco de temporais isolados com a presença de raios.

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Chuva, em alguns momentos de forte a intensa, deve marcar a terça-feira, quando o vórtice do ciclone vai estar sobre o mar. No começo do dia, a instabilidade será mais ao Sul gaúcho. Com o avanço de ar mais seco, diminui o risco de chuva volumosa na maior parte do RS. Porém, a circulação de umidade na costa traz chuva fraca ou garoa a várias áreas.

Com o centro do ciclone se afastando na quarta-feira, ainda podem ocorrer episódios de chuva ou garoa isoladas.

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Na quinta-feira, o tempo ainda fica nebuloso, com o sol aparecendo entre nuvens. Nuvens baixas ou nevoeiro podem afetar o começo do dia.

Já na sexta-feira, com o centro do ciclone longe do RS, o dia será de sol, com nuvens e momentos de tempo nublado. Assim como na quinta-feira, há chance de nuvens baixas ou nevoeiro ao amanhecer.

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Sem previsão de repique das cheias

A MetSul avalia que não se projeta precipitação excessiva sobre as bacias dos rios que enfrentaram cheia.

"Assim a chuva que virá com o sistema não causará um repique significativo de cheia nos rios que cortam os vales, no Jacuí e, por efeito, no Guaíba. Onde mais deve chover é nas bacias dos rios Gravataí, Sinos e nascentes do Caí, mas sem volumes que causem uma grande cheia."