Em Três Coroas, na área central, uma rua chamava atenção. Próxima ao Rio Paranhana, moradores da Rua Henrique Junges, relatavam a dificuldade para limpeza do barro e a preocupação com o que precisarão para reconstruir tudo novamente.
Foto: Susi Mello/GES-Especial
“Estamos vivendo uma tragédia. A água veio e levou a casa da minha tia, mais três casas. As minhas amigas ficaram presas e os bombeiros retiraram, e a minha casa ficou aparecendo somente o telhado. Aqui não tem como ficar”, declarou a industriária Estefani Sutel, 24.
A dona de casa, Vera Regina Bueno Veiga, 64, conta que a sua residência só não caiu porque a da vizinha era de material. Se não fosse isso, ela seria a quinta casa a cair. “Uma casa caiu e veio trazendo outras duas”, relembra.
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Mesmo com esse cenário, a dona de casa diz que não tem para onde ir. “Eu me sinto péssima, mas é a minha casa”, declarou a lado do marido, o pedreiro Mario Sergio Mendonça, 64 anos, que retirava os pedaços de madeira que sobraram da garagem destruída.
Na Rua Henrique Junges, pelo menos três casas 100% destruídas, em Três Coroas
Susi Mello/GES-Especial
Rua Henrique Junges, em Três Coroas
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Em uma rua, pelo menos três casas 100% destruídas
Susi Mello/GES-Especial
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Susi Mello/GES-Especial
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