Imagens de satélite cedidas pela Polícia Federal às prefeituras que decretaram estado de calamidade após a chuva histórica que atingiu o Rio Grande do Sul na virada de abril para maio dão a real dimensão da tragédia.
O ABCmais teve acesso às imagens de satélite da PF que mostram bairros inteiros, como o Mathias Velho, em Canoas, tomados pela água barrenta. Situação parecida é vista com nitidez no entorno do Rio dos Sinos, em São Leopoldo, onde a água permanece dentro das casas há mais de duas semanas.
Captadas entre o fim de abril, ainda antes das chuvas, e o início de maio, depois dos alagamentos, as imagens serão usadas pelas prefeituras para avaliar os estragos e planejar medidas que ajudem a evitar que o problema se repita.
As imagens são de 180 satélites que ficam orbitando a região e produzindo informações diárias. Fazem parte do serviço de monitoramento usado pela Polícia Federal para monitorar queimadas e combater o garimpo ilegal na região amazônica.
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