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RECONSTRUÇÃO

CATÁSTROFE NO RS: Eduardo Leite anuncia criação da Secretaria da Reconstrução; conheça a estrutura

"Vamos dar robustez a ela [Secretaria] para que ajude em todas as frentes", afirma o governador

Juliano Piasentin
Publicado em: 17/05/2024 às 15h:06 Última atualização: 20/05/2024 às 09h:16
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A entrevista coletiva concedida pelo governador Eduardo Leite (PSDB) na manhã desta sexta-feira (17), foi pautada por anúncios importantes relacionados à reconstrução do Estado. Além de explicar como vão funcionar as estruturas para receber as pessoas que estão em abrigos, Leite também detalhou a situação dos auxílios estaduais e comunicou a criação de uma nova secretaria.

Vice-governador Gabriel Souza e o governador Eduardo Leite  | abc+



Vice-governador Gabriel Souza e o governador Eduardo Leite

Foto: Mauricio Tonetto/Secom

Chamada de Secretaria da Reconstrução Gaúcha, a pasta terá a função de reunir esforços, visando reconstruir o Rio Grande do Sul após os danos causados pelas fortes chuvas entre o fim de abril e início de maio. O departamento vai substituir a Secretaria de Parcerias e Concessões e será comandada por Pedro Capeluppi.

“Vamos dar robustez a ela para que ajude em todas as frentes, na saúde, na educação, na infraestrutura”, afirmou Leite. O governador especificou como vai funcionar a estrutura da pasta, começando por uma assessoria especial de gestão de riscos.

A estruturação contará com a Subsecretarias de Projetos para Reconstrução, responsável por receber os projetos dos municípios. Outros setores também vão fazer parte do modelo de organização: Projetos Estruturantes, Inteligência Mercadológica, Parceria e Concessões, assistência jurídica, comunicação e administração.

Menos burocracia

O objetivo do governador é centralizar os esforços, possibilitando transparência e eficácia ao processo. “Teremos um fundo para o Plano Rio Grande, isso significa que todos os valores utilizados na reconstrução vão estar em um só lugar. Valores de Emendas, recursos estaduais, federais, entre outros.”

Leite também está na expectativa de tornar viável um regime de contração emergencial com menos burocracia. “A Procuradoria Geral do Estado (PGE) já está conversando com a Advocacia Geral da União (AGU). Isso não significa que vai liberar geral”, completou.

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