12 horas de júri
CASO DO FOTÓGRAFO MORTO: Juliano Biron é condenado a 20 anos pela morte do fotógrafo Gustavo Gargioni
Mesmo sem a presença da ré Paula Rodrigues, Tribunal do Júri decidiu manter preso pelo homicídio ocorrido em julho de 2015
Última atualização: 14/12/2023 18:01
O Tribunal do Júri decidiu nesta terça-feira, 4, condenar Juliano Biron pelo homicídio qualificado e ocultação de cadáver no caso do fotógrafo Gustavo Gargioni, de 22 anos, ocorrido em 2015. A pena total chega a 20 anos e oito meses de prisão, sendo 19 anos e seis meses pelo homicídio e um ano e dois meses pela ocultação de cadáver. A sentença foi lida pela juíza Geovanna Rosa, da 1º Vara Criminal de Canoas, cerca de 12h após o início da jornada do júri, encerrando um longo dia de trabalho no fórum da cidade.
O julgamento, que começou por volta das 10h30 da manhã, foi aberto logo após a escolha dos jurados pelo depoimento do delegado responsável pela investigação do crime, Marco Antônio Guns. O delegado descreveu toda a investigação feita a partir do desaparecimento da vítima e o encontro do corpo na prainha do Paquetá, em Canoas, no dia 29 de julho de 2015, um dia após o crime. Na sequência, houve um longo debate entre a acusação feita pelo Ministério Público e a defesa do réu, dirigida pelos advogados Rodrigo Grecellé e Ezequiel Veteretti.
Juliano se declarou inocente desde o início do processo e pode recorrer da decisão, inclusive na fase policial. Como já estava preso desde janeiro de 2016 por conta do crime e tinha antecedentes por roubo, seguirá na cadeia. Ele cumpre pena na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas, a PASC, para onde foi escoltado logo após o encerramento do julgamento.
A ré Paula Carolina Rodrigues, que não compareceu ao julgamento desta terça-feira, vai encarar o júri em nova data: 15 de abril.
O Tribunal do Júri decidiu nesta terça-feira, 4, condenar Juliano Biron pelo homicídio qualificado e ocultação de cadáver no caso do fotógrafo Gustavo Gargioni, de 22 anos, ocorrido em 2015. A pena total chega a 20 anos e oito meses de prisão, sendo 19 anos e seis meses pelo homicídio e um ano e dois meses pela ocultação de cadáver. A sentença foi lida pela juíza Geovanna Rosa, da 1º Vara Criminal de Canoas, cerca de 12h após o início da jornada do júri, encerrando um longo dia de trabalho no fórum da cidade.
O julgamento, que começou por volta das 10h30 da manhã, foi aberto logo após a escolha dos jurados pelo depoimento do delegado responsável pela investigação do crime, Marco Antônio Guns. O delegado descreveu toda a investigação feita a partir do desaparecimento da vítima e o encontro do corpo na prainha do Paquetá, em Canoas, no dia 29 de julho de 2015, um dia após o crime. Na sequência, houve um longo debate entre a acusação feita pelo Ministério Público e a defesa do réu, dirigida pelos advogados Rodrigo Grecellé e Ezequiel Veteretti.
Juliano se declarou inocente desde o início do processo e pode recorrer da decisão, inclusive na fase policial. Como já estava preso desde janeiro de 2016 por conta do crime e tinha antecedentes por roubo, seguirá na cadeia. Ele cumpre pena na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas, a PASC, para onde foi escoltado logo após o encerramento do julgamento.
A ré Paula Carolina Rodrigues, que não compareceu ao julgamento desta terça-feira, vai encarar o júri em nova data: 15 de abril.
O julgamento, que começou por volta das 10h30 da manhã, foi aberto logo após a escolha dos jurados pelo depoimento do delegado responsável pela investigação do crime, Marco Antônio Guns. O delegado descreveu toda a investigação feita a partir do desaparecimento da vítima e o encontro do corpo na prainha do Paquetá, em Canoas, no dia 29 de julho de 2015, um dia após o crime. Na sequência, houve um longo debate entre a acusação feita pelo Ministério Público e a defesa do réu, dirigida pelos advogados Rodrigo Grecellé e Ezequiel Veteretti.