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Casas provisórias feitas por empresa de Ivoti serão destinadas a vítimas das enchentes no RS; conheça o modelo

As 500 moradias serão destinadas pelo governo do Estado a famílias que perderam seus lares na catástrofe de maio

Juliano Piasentin
Publicado em: 30/07/2024 às 10h:25 Última atualização: 30/07/2024 às 10h:27
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Imaginem uma casa que sai totalmente pronta de fábrica. Imaginou? Pois bem, é assim que uma empresa instalada no Vale do Sinos está produzindo 500 unidades provisórias que serão destinadas ao governo do Estado.

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Casas provisórias produzidas no Vale do Sinos  | abc+



Casas provisórias produzidas no Vale do Sinos

Foto: Jürgen Mayrhofer/ Secom RS

Localizada em Ivoti, a Visia Construção Modular, trabalha buscando agilizar o processo de entrega dos imóveis provisórios. As casas são produzidas em linha de montagem, por etapas e de forma padronizada. Neste modelo, os funcionários realizam tarefas específicas, distribuídos em diferentes estações de trabalho.

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A casa tem 27 metros quadrados e contam com um dormitório, banheiro e sala com cozinha conjugada. As paredes são espessas e feitas com estrutura metálica, além de elementos que, segundo a empresa, garantem resistência e conforto. No final da construção, os imóveis podem ser colocados em um caminhão e transportados para o local de instalação.

Transporte e instalação

Após o transporta, a instalação no terreno necessita apenas de uma fundação chamada de sapatas, além das conexões da rede de água, esgoto e energia elétrica. Conforme o governo do Estado, as casas são destinadas a famílias que perderam seus imóveis durante as enchentes de maio.

Além da residência, as unidades serão entregues com mobiliário feito sob medida e eletrodomésticos. Elas terão chuveiro, luminárias, cama de casal, beliche, sofá-cama, mesa com cadeiras, fogão e geladeira.

“A casa tem o que há de melhor em termos de tecnologia. A estrutura é feita de aço galvanizado e as paredes externas, de um concreto especial, com fibras de vidro importadas. As esquadrias são de alumínio e o piso, vinílico”, explica o CEO da Visia, Alexandre Soares.

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