Motoristas que trafegam pela BR-116, no trecho entre Novo Hamburgo e São Leopoldo, precisam ter paciência nesta terça-feira (14), devido a lentidão no fluxo de veículos. Por volta das 15 horas, a reportagem do Grupo Sinos levou cerca de 40 minutos para fazer o trajeto entre o Viaduto da 7 de Setembro e a Scharlau.
Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial
Por volta das 17 horas, eram cerca de 5,33 quilômetros de congestionamento entre o Viaduto 7 de Setembro, em Novo Hamburgo, e a Avenida João Correa, em São Leopoldo.
A recomendação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) é para que motoristas evitem esse trajeto e só utilizem esse trecho em caso de urgência.
Congestionamento junto ao posto da Polícia Rodoviária Federal, em São Leopoldo
Dário Gonçalves/GES-Especial
Água ainda deixa casas e carros imersos na água ao lado da BR-116 em São Leopoldo
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Trânsito no viaduto da Scharlau
Dário Gonçalves/GES-Especial
Trânsito próximo ao viaduto da Scharlau
Dário Gonçalves/GES-Especial
O impacto da lentidão na BR-116 também é refletido na RS-240, no sentido de Portão a São Leopoldo, que registra congestionamento no fim da tarde desta terça. Por volta das 17h10, eram 6,9 quilômetros de lentidão nessa rodovia.
Lentidão também por Lomba Grande
Motoristas que pretendem ir de Novo Hamburgo a São Leopoldo pela Estrada da Integração Leopoldo Petry, passando por Lomba Grande, também terão que ter muita paciência. A fila de carros que buscam a estrada via como alternativa está quilométrica neste fim de tarde, chegando até o Sesi, na rua Guia Lopes, de quem vem pela região da prefeitura. Deste ponto até o início da Estrada da Integração são cerca de dois quilômetros e o congestionamento se estende para a frente.
Moradora do bairro Lomba Grande, Rogéria Haagbender conta que tem levado cerca de duas horas para chegar em casa e pede providências do Poder Público. “A Prefeitura deveria colocar a Guarda Municipal, a Brigada Militar, ou alguém para controlar isso e dar mais segurança aos motoristas. Principalmente quando chega a noite, os riscos de assalto são muito grandes”, protesta.
*Com informações de Dário Gonçalves e Débora Ertel.
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