O mês de maio foi marcado pela chuva acima da média no Rio Grande do Sul e enchentes que afetaram todas as regiões do Estado. Em decorrência da catástrofe climática, diversas rodovias, estaduais e federais acabaram afetadas.
Entres elas está a BR-116, mais precisamente o trecho localizado entre os municípios de Estância Velha e Ivoti, na região da pedreira. No dia 2 de maio, um desmoronamento bloqueou o caminho para quem precisava descer a Serra gaúcha em direção a Porto Alegre.
A liberação parcial da pista ocorreu dois dias depois, em 4 de maio. Porém, desde então a via não estava totalmente asfaltada e os motoristas precisavam redobrar atenção. Nesta terça-feira (2), equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) estão no local efetuando obras de recapeamento necessárias.
Operando em sistema pare e siga desde a manhã, quando o fluxo era intenso no sentido interior-capital, a rodovia continuava movimentada no turno da tarde. Por volta das 15 horas o trânsito começava a ficar lento próximo ao Santuário das Mães, em Novo Hamburgo, no sentido capital-interior.
O congestionamento se estendia até a altura do pórtico de acesso à Ivoti, por cerca de 3 quilômetros. O motivo é o sistema pare-siga imposto no trecho.
Já no sentido inverno, o fluxo também é intenso, no entanto, inferior ao registrado pela manhã. Às 15 horas o engarrafamento se estendida por cerca de 1,6 quilômetro, a partir do acesso à Ivoti, até o limite com Estância Velha.
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