Foi iniciada a aplicação da primeira camada de asfalto em pistas da obra no Complexo Scharlau, em São Leopoldo. A ação representa a última etapa dos trabalhos antes da liberação total do tráfego de veículos no trevo. Contudo, a previsão de conclusão segue sendo junho, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Foto: Isaías Rheinheimer/GES-Especial
A primeira etapa do asfaltamento, que iniciou no último sábado, será concluída ainda nesta terça-feira (9). Nesta fase, o viaduto da RS-240, a rua lateral da BR-116, que dá acesso à RS-240, sentido Portão, e a alça de retorno para Novo Hamburgo receberam massa asfáltica. Já o viaduto paralelo à BR-116, que dará acesso a Scharlau baixa [fundos da PRF e do Rissul] e o retorno tipo mão francesa, sob o viaduto da Scharlau, ainda estão sendo preparados para receberem a pavimentação.
A expectativa é que os trechos que receberam a primeira camada de asfalto sejam contemplados com a segunda etapa da pavimentação ainda nesta semana, mas tudo dependerá das condições climáticas. Caso isso aconteça, na próxima semana, o Dnit poderá liberar o trânsito na rua lateral da 116, sentido Novo Hamburgo-Portão, e a alça de retorno para Novo Hamburgo, sob o viaduto da Scharlau, que está interditada desde o final de janeiro.
Equipes do Consórcio BR-116 Norte devem concluir nesta terça-feira a aplicação da primeira camada de asfalto em pistas do Complexo Scharlau
Isaías Rheinheimer/GES-Especial
Equipes do Consórcio BR-116 Norte devem concluir nesta terça-feira a aplicação da primeira camada de asfalto em pistas do Complexo Scharlau
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Equipes do Consórcio BR-116 Norte devem concluir nesta terça-feira a aplicação da primeira camada de asfalto em pistas do Complexo Scharlau
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Equipes do Consórcio BR-116 Norte devem concluir nesta terça-feira a aplicação da primeira camada de asfalto em pistas do Complexo Scharlau
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Asfalto modificado com polímero
A segunda camada de asfalto sobre os novos viadutos será com uma massa asfáltica diferente, o que pode demorar um tempo maior dos demais locais para a aplicação, já que o processo de produção da massa asfáltica é outro.
Para evitar um desgaste tão rápido da pavimentação sobre os viadutos, o Consórcio BR-116 Norte irá fazer a segunda etapa de asfaltamento sobre as elevadas com asfalto modificado com polímero, dando maior capacidade de resistir às intempéries climáticas e ao desgaste provocado pelo grande fluxo de veículos que circula no trecho.
O asfalto modificado com polímero tem características melhores que as do asfalto convencional. Como o próprio nome sugere, essa modificação é feita através da adição de polímeros, que nada mais são que macromoléculas ligadas entre si por meio de ligações covalentes.
Com a inclusão dos polímeros, o que se obtém é uma melhora das propriedades do asfalto, o que garante um desempenho superior do pavimento no geral, ou seja, maior vida útil.
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