A quinta-feira (14) foi intensa na Câmara de Vereadores de São Leopoldo, após vazamento de um esboço de projeto de lei que previa a extinção do cargo de assessor de imprensa e de assessor parlamentar e, no entanto, previa a criação de novos cargos de confiança (CCs). O pacotaço de fim de ano também trataria do reajuste do salário dos vereadores que de R$ 10 mil passaria para R$ 15 mil para a próxima legislatura.
Segundo rumores durante a semana, o projeto entraria em regime de urgência e seria votado na sessão desta quinta-feira, mas acabou não sendo apresentado. O diretor da Câmara, Leandro Lemes, disse que nunca teve o projeto e que não passava de uma discussão.
“Como teve atrito, divergências entre os vereadores e não chegaram a um acordo, alguém vazou este esboço. Não vai ser votado. Não porque houve pressão, mas porque alguns vereadores não concordaram e o presidente resolveu não colocar em pauta. Nunca teve o projeto de lei.” Lemes explicou que a votação desta quinta-feira seria apenas para decidir se esse projeto passaria a existir ou não, porque teria que ser aprovado juridicamente primeiro.
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