ÁREA DE MATA
ALESSANDRA DELLATORRE: Pegadas e cães farejadores; relembre detalhes de busca pela advogada
Alessandra Dellatorre, 29 anos, foi vista pela última vez na tarde de sábado do dia 16 de julho de 2022, quando saiu para caminhar no bairro Cristo Rei
Última atualização: 18/06/2024 18:41
Equipes da Força de Resposta Rápida do Corpo de Bombeiros, juntamente com o Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BAVBM), intensificaram as buscas, durante a noite do domingo, um dia depois da advogada Alessandra Dellatorre, de 29 anos, desaparecer na tarde do sábado do dia 16 de julho de 2022, em São Leopoldo.
O trabalho noturno seguiu ao longo daquela madrugada, é feito na área de mata fechada da Avenida Theodomiro Porto da Fonseca, nas proximidades do Cemitério Ecumênico Cristo Rei, limite com Sapucaia do Sul. Alessandra teria sido vista entrando no matagal, segundo relatos à Polícia.
E foi justamente nas proximidades deste local, próximo ao 18° Batalhão de Infantaria Motorizado de Sapucaia do Sul, que uma ossada foi encontrada no dia 7 de junho de 2024, quase dois anos depois do desaparecimento de Alessandra. Onze dias depois do encontro do cadáver, a Polícia Civil confirmou, em coletiva de imprensa, que se tratava da advogada. O corpo já se encontrava em estado de esqueletização e foi identificado pela arcada dentária.
No dia 17 de julho de 2022, o comandante do 25º BPM, o tenente-coronel Alexsandro do Nascimento Goi, informou que as buscas seriam feitas em ambos os lados da avenida. O BAVBM, que tem base no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, foi acionado para fornecer luminosidade e ajudar no trabalho dos Bombeiros no terreno.
Durante o decorrer daquele dia, as buscas contaram com apoio de cães farejadores e de helicóptero da Polícia Civil, sem que nada, além de uma possível marca de pegada em meio ao barro, fosse encontrado. "Um rastro de uma possível passagem de alguma pessoa por ali", cita o tenente-coronel Goi, que estava envolvido no caso desde as 3h30 da madrugada de domingo, horas depois do desaparecimento de Alessandra.
Alessandra sumiu após ter saído para caminhar no bairro Cristo Rei, por volta das 14h30 de sábado. Ela vestia calça, moletom e tênis pretos e estava com o cabelo preso. Segundo a família, não levou celular, nem relógio.
Já sem notícias há mais de 24 horas, familiares estavam desesperados atrás de Alessandra. Um perfil no Instagram foi criado para compartilhar informações sobre o sumiço da advogada, bem como uma recompensa por informações.
Imagens de câmeras de segurança do bairro flagraram parte do trajeto de Alessandra e foram analisadas pela Polícia Civil.
Equipes da Força de Resposta Rápida do Corpo de Bombeiros, juntamente com o Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BAVBM), intensificaram as buscas, durante a noite do domingo, um dia depois da advogada Alessandra Dellatorre, de 29 anos, desaparecer na tarde do sábado do dia 16 de julho de 2022, em São Leopoldo.
O trabalho noturno seguiu ao longo daquela madrugada, é feito na área de mata fechada da Avenida Theodomiro Porto da Fonseca, nas proximidades do Cemitério Ecumênico Cristo Rei, limite com Sapucaia do Sul. Alessandra teria sido vista entrando no matagal, segundo relatos à Polícia.
E foi justamente nas proximidades deste local, próximo ao 18° Batalhão de Infantaria Motorizado de Sapucaia do Sul, que uma ossada foi encontrada no dia 7 de junho de 2024, quase dois anos depois do desaparecimento de Alessandra. Onze dias depois do encontro do cadáver, a Polícia Civil confirmou, em coletiva de imprensa, que se tratava da advogada. O corpo já se encontrava em estado de esqueletização e foi identificado pela arcada dentária.
No dia 17 de julho de 2022, o comandante do 25º BPM, o tenente-coronel Alexsandro do Nascimento Goi, informou que as buscas seriam feitas em ambos os lados da avenida. O BAVBM, que tem base no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, foi acionado para fornecer luminosidade e ajudar no trabalho dos Bombeiros no terreno.
Durante o decorrer daquele dia, as buscas contaram com apoio de cães farejadores e de helicóptero da Polícia Civil, sem que nada, além de uma possível marca de pegada em meio ao barro, fosse encontrado. "Um rastro de uma possível passagem de alguma pessoa por ali", cita o tenente-coronel Goi, que estava envolvido no caso desde as 3h30 da madrugada de domingo, horas depois do desaparecimento de Alessandra.
Alessandra sumiu após ter saído para caminhar no bairro Cristo Rei, por volta das 14h30 de sábado. Ela vestia calça, moletom e tênis pretos e estava com o cabelo preso. Segundo a família, não levou celular, nem relógio.
Já sem notícias há mais de 24 horas, familiares estavam desesperados atrás de Alessandra. Um perfil no Instagram foi criado para compartilhar informações sobre o sumiço da advogada, bem como uma recompensa por informações.
Imagens de câmeras de segurança do bairro flagraram parte do trajeto de Alessandra e foram analisadas pela Polícia Civil.