A comunidade regional ainda pode se inscrever no seminário “Desafio da Região Metropolitana: O que fazer após a maior enchente da história do Rio Grande do Sul”, que será realizado na próxima segunda-feira (8) no auditório do prédio 14 da Ulbra/Canoas.
Foto: Divulgação
Restam poucas vagas. O cadastramento é gratuito pelo site eventos.gruposinos.com.br. É preciso levar um quilo de alimento não perecível. Os donativos serão doados a famílias atingidas pela enchente.
O seminário é realizado pelo Grupo Sinos, com apoio da Ulbra e da Fiergs. O patrocínio é da Caixa, Assembleia Legislativa, BRDE e Corsan. A recepção está marcada para 13h30.
Os participantes que forem de carro devem acessar o estacionamento principal da Ulbra pela rotatória da Avenida Farroupilha, e não pela entrada ao lado do Hospital Universitário. O prédio 14 fica próximo ao prédio do UlbraTech.
O governador Eduardo Leite, o presidente da Assembleia, Adolfo Brito, e o ministro extraordinário da Reconstrução, Paulo Pimenta, devem participar da abertura.
Após, os prefeitos de Porto Alegre, Sebastião Melo; de Canoas, Jairo Jorge; de Gravataí, Luiz Zaffalon; de São Leopoldo, Ary Vanazzi; e de Novo Hamburgo, Fatima Daudt, apresentarão suas propostas para melhorias na proteção contra enchentes na região.
Na sequência, dirigentes do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, da Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul, da Metroplan, do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e do Comitesinos também apresentarão suas propostas. O entendimento é que o problema das enchentes só terá solução de forma regional.
Ainda durante o seminário, os representantes dos governos estadual e federal receberão da organização do seminário um caderno com as propostas apresentadas pelos painelistas.
O dossiê ficará como contribuição do evento para a tomada de decisões e decisão sobre investimentos contra cheias no Vale do Sinos e Grande Porto Alegre.
O seminário será realizado em Canoas como forma de solidariedade ao município com mais habitantes diretamente impactados pela tragédia de maio.
LEIA TAMBÉM
