Publicado em: 13/12/2024 às 22h:05
Última atualização: 13/12/2024 às 22h:06
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Solo, trave, trampolim e uma boa dose de talento! O Ginásio Nenezão foi palco, na tarde desta sexta-feira (13), do XVI Festival de Ginástica Artística de Sapiranga, evento que celebrou os 20 anos do projeto que já impactou a vida de centenas de crianças e adolescentes. As apresentações, realizadas por 292 alunos, encantaram o público e marcaram mais um capítulo na história desse projeto que integra o contraturno escolar da rede municipal.
A secretária de Educação, Cláudia Kichler, destacou que o festival é um evento festivo, sem competição, o que valoriza a integração e o desenvolvimento das crianças. “O Festival de Ginástica Artística está completando 20 anos em Sapiranga, envolvendo as três redes de ensino: particular, municipal e estadual. É um projeto de contraturno escolar que atende alunos desde o jardim até o nono ano, meninos e meninas, embora a maioria seja composta por meninas,” explicou.
O projeto oferece aulas em três locais: o Prédio Theno Strasaburguer, o CME Érico Veríssimo e o Ginásio Nenezão. Sob a orientação das professoras Adriana Roos, Caroline Viegas e Carla Matzembacher, os alunos têm a oportunidade de aprender e se desenvolver em modalidades como solo, trave, barra, trampolim e cavalo.
A professora Carla, que acompanha o projeto desde sua criação, conta com emoção os 20 anos de história. “Em 20 de novembro de 2004, adquirimos todos os aparelhos que usamos até hoje e, em março de 2005, iniciamos as aulas no segundo piso do Ginásio Nenezão. Hoje temos quase 300 alunos e é emocionante ver a participação dos pais e da comunidade neste festival,” disse.
XVI Festival de Ginástica Artística de Sapiranga
Dário Gonçalves/GES-Especial
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Famílias marcaram presença no Nenezão para acompanhar seus filhos
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XVI Festival de Ginástica Artística de Sapiranga
Ela também celebrou as conquistas de seus ex-alunos, alguns agora colegas de profissão. “A Giovana, minha aluna por dez anos, apresentou seu TCC na Unisinos sobre ginástica artística e hoje está aqui como minha colega. Já o Gustavo, que também foi meu aluno, veio de São Paulo para nos ajudar na barra paralela. Ele me contou que viveu os melhores 10 anos da vida aqui. Essas histórias são o reflexo de como o esporte transforma vidas,” acrescentou Carla.
Sonhos olímpicos
Além de celebrar o passado, o festival também inspira futuros promissores. Naomi Helena Bordbeck, de 9 anos, tem o sonho de ser ginasta olímpica. “Meu aparelho preferido é a trave, e minha maior inspiração é a Daiane dos Santos. Quando ela veio nos visitar, conseguimos abraçá-la e tirar uma foto. Foi incrível!” Já Manuela Conrath, de 10 anos, também reforçou seu amor pelo esporte. “Quando comecei, há dois anos, percebi que era isso que eu queria fazer. O solo é meu aparelho favorito, e o que mais me motiva é saber que a Daiane nunca desistiu e ela nos incentivou a nunca desistir”, conclui.