ESPORTES
Abertas as inscrições para oficina de beisebol em Sapucaia do Sul
Aulas recomeçam neste sábado (17), na Praça da Juventude, das 9 às 11h45
Última atualização: 16/02/2024 12:31
Recomeça, neste sábado (17), na Praça da Juventude, em Sapucaia do Sul, a oficina de beisebol da equipe Crows Baseball e Softball. Destinada a crianças e adolescentes, a atividade é gratuita, sem limite de idade e sem taxa de inscrição. Interessados podem se cadastrar no próprio local, durante as aulas, que ocorrem das 9 às 11h45.
"Damos todos os materiais de treino: luvas, tacos e bolas", comentou um dos instrutores do projeto, Roberto Maruyama, lembrando ainda que o time profissional da Crows já participou de torneios regionais e do campeonato brasileiro da modalidade, em Londrina (PR).
Ele explica que devido as dificuldades de conseguir campo, as aulas oficinas acontecem de 15 em 15 dias, sempre aos sábados. Para os adultos, há treinos nos sábados e domingos à tarde, no campo da colônia japonesa (Enkyo Sul, Associação de Assistência a Colônia Japonesa do Sul), que fica no limite entre Sapucaia do Sul, Gravataí e Cachoeirinha.
Mostrar o esporte
"Os professores da oficina, são de origem cubana, venezuelana e japonesa. Nestes países são formados os melhores jogadores do mundo. É um privilégio dos sapucaienses e arredores", destacou Roberto, ressaltando que o projeto não tem fins lucrativos, nem políticos, mas sim de dar continuidade à modalidade no Estado.
"Se não mostrarmos o esporte, acreditamos que em breve ele não terá mais praticantes no Rio Grande do Sul. Os que estão praticando agora, são os nascidos na geração 80 e 90. Na colônia japonesa, são poucos os que praticam."
Movimentação e conhecimentos
Moradora do bairro Jardim, a professora Diane Agradem Maia Kepler, 40 anos, soube do projeto pela Secretaria de Esportes do município e resolveu inscrever o filho, Ricardo Luiz Herrlein Neto, o Ricardinho, há dois anos. Ela conta que não tinha muito conhecimento do esporte, mas que achou importante incentivar o jovem a aprender uma nova modalidade, com novos movimentos e a prática da corrida, que ele já gostava.
“Nós conhecíamos aquilo que todo o brasileiro conhece, que passa na TV, nos filmes. Sabíamos que não é um esporte característico do Brasil”, revelou, elogiando o método de ensino dos instrutores. “Ele se movimenta muito na oficina e ajudou muito na questão de concentração, de respeitar regras. Diminuiu a ansiedade dele, a parte cognitiva evoluiu bastante”, disse.
“A gente não enxerga todas as potencialidades que o beisebol tem no desenvolvimento do jovem, mas fui pesquisar e fiquei mais tranquila enquanto mãe”, colocou, Diane. “Foi um divisor de água na vida do meu filho”.
Uma oficina de esporte e vida
Para Ricardinho, hoje com 13 anos, a oficina oferecida pela Crows ensina não só sobre técnicas do esporte, mas sobre características para a vida. “Eles me receberam muito bem, explicaram tudo certinho, incentivaram a continuar me esforçando, me passaram treinos e movimentos para fazer em casa. Eu sinto que ele ensina muito sobre disciplina, sobre saber se controlar nas situações adversas, para não fazer coisas impulsivas. Ele ajuda a formar o caráter da pessoa.
Recomeça, neste sábado (17), na Praça da Juventude, em Sapucaia do Sul, a oficina de beisebol da equipe Crows Baseball e Softball. Destinada a crianças e adolescentes, a atividade é gratuita, sem limite de idade e sem taxa de inscrição. Interessados podem se cadastrar no próprio local, durante as aulas, que ocorrem das 9 às 11h45.
"Damos todos os materiais de treino: luvas, tacos e bolas", comentou um dos instrutores do projeto, Roberto Maruyama, lembrando ainda que o time profissional da Crows já participou de torneios regionais e do campeonato brasileiro da modalidade, em Londrina (PR).
Ele explica que devido as dificuldades de conseguir campo, as aulas oficinas acontecem de 15 em 15 dias, sempre aos sábados. Para os adultos, há treinos nos sábados e domingos à tarde, no campo da colônia japonesa (Enkyo Sul, Associação de Assistência a Colônia Japonesa do Sul), que fica no limite entre Sapucaia do Sul, Gravataí e Cachoeirinha.
Mostrar o esporte
"Os professores da oficina, são de origem cubana, venezuelana e japonesa. Nestes países são formados os melhores jogadores do mundo. É um privilégio dos sapucaienses e arredores", destacou Roberto, ressaltando que o projeto não tem fins lucrativos, nem políticos, mas sim de dar continuidade à modalidade no Estado.
"Se não mostrarmos o esporte, acreditamos que em breve ele não terá mais praticantes no Rio Grande do Sul. Os que estão praticando agora, são os nascidos na geração 80 e 90. Na colônia japonesa, são poucos os que praticam."
Movimentação e conhecimentos
Moradora do bairro Jardim, a professora Diane Agradem Maia Kepler, 40 anos, soube do projeto pela Secretaria de Esportes do município e resolveu inscrever o filho, Ricardo Luiz Herrlein Neto, o Ricardinho, há dois anos. Ela conta que não tinha muito conhecimento do esporte, mas que achou importante incentivar o jovem a aprender uma nova modalidade, com novos movimentos e a prática da corrida, que ele já gostava.
“Nós conhecíamos aquilo que todo o brasileiro conhece, que passa na TV, nos filmes. Sabíamos que não é um esporte característico do Brasil”, revelou, elogiando o método de ensino dos instrutores. “Ele se movimenta muito na oficina e ajudou muito na questão de concentração, de respeitar regras. Diminuiu a ansiedade dele, a parte cognitiva evoluiu bastante”, disse.
“A gente não enxerga todas as potencialidades que o beisebol tem no desenvolvimento do jovem, mas fui pesquisar e fiquei mais tranquila enquanto mãe”, colocou, Diane. “Foi um divisor de água na vida do meu filho”.
Uma oficina de esporte e vida
Para Ricardinho, hoje com 13 anos, a oficina oferecida pela Crows ensina não só sobre técnicas do esporte, mas sobre características para a vida. “Eles me receberam muito bem, explicaram tudo certinho, incentivaram a continuar me esforçando, me passaram treinos e movimentos para fazer em casa. Eu sinto que ele ensina muito sobre disciplina, sobre saber se controlar nas situações adversas, para não fazer coisas impulsivas. Ele ajuda a formar o caráter da pessoa.