Depois de dois rompimentos de rede, a ocorrência de um vazamento na mesma tubulação é o que tem exigido atenção das equipes da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), durante esta quarta-feira (1º), em Sapucaia do Sul.
Conforme observado pela reportagem, os trabalhos seguem acontecendo na Avenida Mauá, junto aos trilhos do Trensurb, mas, de acordo com a Corsan, o abastecimento de água começou a normalizar e, agora, não será mais preciso interrupções no fornecimento para seguir o serviço. Pelo menos, dois bairros, porém, ainda registram falta d’água em alguns pontos.
“Há um vazamento que não está afetando o abastecimento. A equipe está realizando um ajuste nas peças instaladas. No momento, restam dois bairros com irregularidade no abastecimento (Freitas e Anchieta), com um total aproximado de 2.000 economias, sendo atendidas por caminhões-pipa”, informou a Corsan, por meio de sua assessoria de imprensa. “Importante destacar ainda que a Corsan deu início a um projeto de concepção de nova rede de uma linha reserva/extra que possa abastecer as comunidades afetadas pelo rompimento da rede”, completou a nota, ressaltando que uma nova rede deve ser instalada no local em breve.
Vazamento surgiu nesta quarta
Na madrugada de quarta-feira (1), equipes concluíram o segundo conserto da rede que havia se rompido no fim de semana, deixando milhares de sapucaienses por dias sem abastecimento de água. Com isso, segundo a empresa, a estabilização do sistema estaria se dando de forma gradual, com normalização total prevista para o fim da manhã.
No entanto, um novo vazamento, durante a manhã, acabou exigindo mais uma ação no local, e com isso, algumas localidades onde a água tinha acabado de voltar, ficaram desabastecidas novamente. Logo após o meio-dia, o fornecimento de água reiniciou – com irregularidade –, mas os trabalhadores seguiam atuando no ponto durante a tarde.
“Estamos com pequeno vazamento numa braçadeira, que colocamos ontem (terça-feira). Estamos baixando o nível da água, para poder dar um aperto nela e poder sanar o problema”, esclareceu o engenheiro civil da Corsan, Neilmo Moreira de Mendonça, que acompanha o andamento do serviço.
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