ERA SIMULAÇÃO
A ocorrência que mobilizou as forças de segurança neste domingo em Porto Alegre
Treinamento envolveu mais de cem pessoas; na simulação eram 41 vítimas em hospital
Última atualização: 26/02/2024 11:44
A movimentação atípica de bombeiros, ambulâncias e até um helicóptero da Brigada Militar na região do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, chamou atenção neste domingo (19). Ao menos cem pessoas participaram da ação, um incêndio simulado para treinamento de equipes.O cenário era de 41 vítimas, entre mortos e feridos. Os pacientes fictícios precisaram ser transferidos para outros hospitais da cidade enquanto que bombeiros, Defesa Civil e brigadistas do hospital trabalhavam no combate ao fogo. Tudo simulado justamente para que as forças de segurança estejam prontas para uma grande ocorrência.
A operação foi organizada pelo Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (SINDIHOSPA). É a terceira vez que a entidade organiza uma simulação deste tipo. A preparação começou ainda no ano passado.Foi simulado um incêndio no bloco 15 do Moinhos de Vento. O fogo de mentirinha afetou os quatro andares do prédio e gerou uma grande quantidade de fumaça. Alunos do curso de Enfermagem da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUC-RS e da Liga Acadêmica de Urgência e Emergência da Faculdade Factum representaram as vítimas, enquanto estudantes da UFRGS foram as "sombras", acompanhando o processo e verificando a agilidade de cada etapa.
O atendimento começou no próprio hospital, com o deslocamento dos pacientes para outras instituições da capital, com atuação de ambulâncias do Samu e veículos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil reproduziram o combate ao fogo e rescaldo dos danos.
"Porto Alegre tem uma rede de saúde ampla, de alta qualidade e, sobretudo, solidária, como já mostrou em outras situações parecidas, mas de menor magnitude. Com simulações como essa, reforçamos a capacidade dos setores de saúde e segurança para responder à altura a eventos semelhantes, evitando a perda de muitas vidas", enfatiza o presidente do SINDIHOSPA, Henri Siegert Chazan.Na avaliação do comandante do 1º Batalhão de Bombeiros Militar, tenente-coronel Marcelo Carvalho Soares, todo evento simulado é extremamente importante pela forma como ele prepara as equipes. “Não é somente aferir, mas até mesmo mudar procedimentos, comportamento das guarnições e fazer com que tenhamos uma condição mais próxima da realidade”, esclareceu.
A movimentação atípica de bombeiros, ambulâncias e até um helicóptero da Brigada Militar na região do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, chamou atenção neste domingo (19). Ao menos cem pessoas participaram da ação, um incêndio simulado para treinamento de equipes.O cenário era de 41 vítimas, entre mortos e feridos. Os pacientes fictícios precisaram ser transferidos para outros hospitais da cidade enquanto que bombeiros, Defesa Civil e brigadistas do hospital trabalhavam no combate ao fogo. Tudo simulado justamente para que as forças de segurança estejam prontas para uma grande ocorrência.
A operação foi organizada pelo Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (SINDIHOSPA). É a terceira vez que a entidade organiza uma simulação deste tipo. A preparação começou ainda no ano passado.Foi simulado um incêndio no bloco 15 do Moinhos de Vento. O fogo de mentirinha afetou os quatro andares do prédio e gerou uma grande quantidade de fumaça. Alunos do curso de Enfermagem da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUC-RS e da Liga Acadêmica de Urgência e Emergência da Faculdade Factum representaram as vítimas, enquanto estudantes da UFRGS foram as "sombras", acompanhando o processo e verificando a agilidade de cada etapa.
O atendimento começou no próprio hospital, com o deslocamento dos pacientes para outras instituições da capital, com atuação de ambulâncias do Samu e veículos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil reproduziram o combate ao fogo e rescaldo dos danos.
"Porto Alegre tem uma rede de saúde ampla, de alta qualidade e, sobretudo, solidária, como já mostrou em outras situações parecidas, mas de menor magnitude. Com simulações como essa, reforçamos a capacidade dos setores de saúde e segurança para responder à altura a eventos semelhantes, evitando a perda de muitas vidas", enfatiza o presidente do SINDIHOSPA, Henri Siegert Chazan.Na avaliação do comandante do 1º Batalhão de Bombeiros Militar, tenente-coronel Marcelo Carvalho Soares, todo evento simulado é extremamente importante pela forma como ele prepara as equipes. “Não é somente aferir, mas até mesmo mudar procedimentos, comportamento das guarnições e fazer com que tenhamos uma condição mais próxima da realidade”, esclareceu.
A operação foi organizada pelo Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (SINDIHOSPA). É a terceira vez que a entidade organiza uma simulação deste tipo. A preparação começou ainda no ano passado.Foi simulado um incêndio no bloco 15 do Moinhos de Vento. O fogo de mentirinha afetou os quatro andares do prédio e gerou uma grande quantidade de fumaça. Alunos do curso de Enfermagem da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUC-RS e da Liga Acadêmica de Urgência e Emergência da Faculdade Factum representaram as vítimas, enquanto estudantes da UFRGS foram as "sombras", acompanhando o processo e verificando a agilidade de cada etapa.