Desde o início deste ano, a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) pode ser emitida em quase todos os estados do Brasil. Até o momento, mais de 13 milhões brasileiros já emitiram o documento, de acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação.
Somente no Rio Grande do Sul, 1,47 milhão de carteiras já foram expedidas, sendo 13,13% da população gaúcha. E, para quem ainda não fez a nova identidade, fica a dúvida: até quando é possível usar a antiga?
Foto: Divulgação
Até quando dá para usar o RG antigo?
As identidades antigas, emitidas a partir de 2006, são válidas até 2032.
Como emitir a nova carteira de identidade
A emissão do documento pode ser agendada nos Institutos de Identificação dos estados. No RS, ela é feita no Instituto-Geral de Perícias (IGP).
Para agendar, é só acessar a página oficial para agendamento clicando aqui, e concluir o formulário, escolhendo a cidade onde ficará mais fácil comparecer.
E não é preciso pagar nada. Conforme a pasta, a nova CIN pode ser emitida de graça até 2032. Quanto aos documentos necessários, é preciso levar a certidão de nascimento ou casamento para a emissão.
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Qual a validade da nova identidade?
A nova identidade também possui validade, a depender da idade da pessoa. Assim, ela vale:
0 a 12 anos incompletos – validade 5 anos.
12 a 60 anos incompletos – validade de 10 anos.
Acima de 60 anos – validade indeterminada.
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Nova identidade, mais dados
Outra novidade da CIN é que o cidadão pode incluir mais dados do que os atuais no documento, como:
- número do PIS/Pasep;
- CPF;
- número da Carteira de Trabalho;
- número da Previdência Social;
- Carteira Nacional de Habilitação (de motorista);
- Certificado Militar;
- Títulode Eleitor;
- Nome social;
- Cartão Nacional de Saúde (do Sistema Único de Saúde);
Para isso, é necessário apresentar os documentos no momento de fazer a nova identidade. Entretanto, é importante entender que os dados disponíveis na CIN não substituem os originais, que ainda devem ser apresentados se necessário.
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Outras informações que podem estar na nova CIN:
- tipo sanguíneo;
- fator Rh;
- condições específicas de saúde, que auxiliem no pronto atendimento em caso de emergências;
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Nestes casos, é só levar os exames laboratoriais e atestados médicos com CID e CRM.
Ela também pode conter símbolos internacionais, que identificam:
- pessoas com deficiência visual e/ou auditiva;
- Transtorno do Espectro Autista (TEA);
- pessoas com deficiência intelectual;
- pessos com deficiência física.
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