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RENEGOCIA!: Programa para superendividados começa nesta segunda; saiba como participar

Consumidor pode renegociar dívidas com instituições financeiras, empresas de telefonia, água, energia elétrica, entre outros; confira os detalhes

Publicado em: 24/07/2023 12:00
Última atualização: 17/10/2023 16:29

O Renegocia!, mutirão para a negociação de dívidas organizado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), começa nesta segunda-feira (24) e segue até o dia 11 de agosto. Qualquer brasileiro pode participar do Renegocia!, mas o programa é destinado especialmente à população superendividada, aquela cuja dívida ultrapassa a capacidade de pagamento.

RENEGOCIA!: Programa para superendividados começa nesta segunda-feira (24) Foto: Pexels/Daniel Dan

Será possível renegociar dívidas com instituições financeiras, empresas de telefonia, água, energia elétrica, entre outros. O programa não inclui dívidas com pensão alimentícia, crédito rural e imobiliário. Conforme o governo federal, o programa proporciona possíveis descontos e condições mais favoráveis para o pagamento.

Como participar do Renegocia!

Quem se enquadrar e desejar participar do Renegocia! deve procurar os órgãos de defesa do consumidor, como Procons, Ministério Público e Defensoria Pública, mais próximos. Também é possível aderir ao programa pela Internet. (Clique aqui para participar do Renegocia!).

Para a negociação, é preciso apresentar um documento pessoal e o contrato da dívida. Também é possível apresentar faturas e comprovante de pagamentos.

Mas e o Desenrola?

Na semana passada, o governo lançou o Desenrola, iniciativa também destinada à renegociação de dívidas. No Desenrola, poderão ser negociadas dívidas de até R$ 5 mil e a renda do consumidor não pode ultrapassar R$ 20 mil. São permitidas apenas dívidas bancárias, sendo que as instituições financeiras farão contato com o consumidor.

No Renegocia!, dívidas bancárias e não bancárias são contempladas; não há restrição de valor da dívida nem de renda pessoal; e, além disso, haverá acompanhamento pelos órgãos de defesa.

*Com informações de Estadão Conteúdo 

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