BRASIL

Queda de avião mata ao menos três no interior de Minas Gerais; duas pessoas estão desaparecidas

Monomotor se partiu quando voava; destroços caíram em um raio de 400 metros

Publicado em: 28/01/2024 19:27
Última atualização: 28/01/2024 19:28

Um avião de pequeno porte caiu na manhã deste domingo (28) na zona rural de Itapeva, região sul de Minas Gerais. Três pessoas morreram e outras duas estão desaparecidas, segundo a Polícia Militar. A informação inicial indicava cinco mortos, mas, até o fim da tarde, eram confirmados três óbitos.


Avião monomotor caiu na zona rural de Itapeva neste domingo Foto: Agência Brasil

De acordo com relatos de moradores, o avião monomotor PS-MTG se partiu enquanto sobrevoava a região e suas partes foram caindo aos poucos ao solo. Os bombeiros da cidade de Extrema informaram que prosseguem nas buscas de outras possíveis vítimas e que os destroços caíram a um raio aproximado de 400 metros.

O acidente ocorreu às 10h36, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Testemunhas afirmam que chovia forte na região nesta manhã. Imagens nas redes sociais mostram moradores se mobilizando após a queda do avião. Até o momento não há informações precisas sobre as circunstâncias do acidente. Bombeiros e equipe do Samu continuam participando do atendimento à ocorrência.

Investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III), localizados no Rio de Janeiro, órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), foram acionados para a ocorrência com a aeronave de matrícula PS-MTG, em Itapeva (MG).

Na ação inicial são utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado que realiza a coleta e confirmação de dados, a preservação dos elementos da investigação, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias ao processo de investigação.

"A conclusão das investigações terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes", informou o órgão.

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