CONTA DE LUZ
Qual eletrodoméstico gasta mais e qual gasta menos energia elétrica? Conheça dicas para economizar
Conta de luz vai ficar mais cara devido a mudança da bandeira tarifária para vermelha, anunciada recentemente pela Aneel
Última atualização: 02/10/2024 10:32
A conta de luz vai ficar mais cara devido a mudança da bandeira tarifária para vermelha, anunciada recentemente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Desta forma, os consumidores precisam estar atentos ao uso consciente de energia para evitar surpresas ao receber a conta de luz.
Conforme a Rio Grande Energia (RGE), pequenas mudanças no uso diário dos eletrodomésticos podem fazer grande diferença. Uma dica é escolher equipamentos com selo de eficiência A do Inmetro/Procel.
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A concessionária estima que o chuveiro elétrico é o equipamento que mais pesa na conta de luz. para economizar na hora de usá-lo, é possível ajustar o chuveiro para a posição "verão", o que pode gerar economia de até 30%. Além disso, também é possível diminuir o tempo no banho.
A geladeira representa de 25% a 30% da conta. Ao evitar abrir a porta sem necessidade e posicionar a geladeira longe de fontes de calor, é possível gerar economia.
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A iluminação também consome de 15% a 25% da energia. Uma dica é utilizar lâmpadas de LED, que economizam até 85% em relação às incandescentes, e aproveitar a luz natural sempre que possível.
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Outro equipamento que pode se tronar um vilão é o ar-condicionado, que pode representar até 15% da conta. É possível manter portas e janelas fechadas e limpar os filtros regularmente.
Entenda sua conta de energia
A RGE explica que, além de controlar os hábitos de consumo, é preciso entender a conta de energia "para gerir os gastos de maneira mais eficiente, já que em média, cerca de 40% do valor total da fatura é composta por impostos e tarifas". A Aneel é o órgão que regulamenta as tarifas aplicadas, incluindo a bandeira tarifária, que varia de acordo com as condições para a geração de energia, como menor volume de chuvas e a ativação de usinas termelétricas, que possuem custo mais alto.
"Outros fatores que impactam a conta incluem a TUST (Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão), que cobre os custos de transporte da energia até as subestações, além dos impostos como ICMS, PIS e COFINS. Também é importante destacar a CIP (Contribuição para Iluminação Pública), cobrada pelas prefeituras para financiar a iluminação urbana", destaca a RGE.
Veja a tabela do consumo de energia por aparelho