Às vésperas do Natal, as famílias correm para os supermercados para garantir os itens para a ceia. As protagonistas da na hora da janta são as aves natalinas que, nos supermercados aparecem com grande variedade, o que pode gerar dúvidas e indecisão. Mas afinal, qual a diferença entre o peru e o Chester?
As diferenças são biológicas e de sabor, já que são tipo de aves diferentes.
O peru, muito consumido na data de Ação de Graças nos Estados Unidos, é uma importante tradição natalina no Brasil e pertence a espécie Meleagris gallopavo, nativo da América do Norte.O peru começou a ser explorado comercialmente porque tinha uma grande proporção de carne, diferente das galinhas comuns. A ave possui a carne mais rígida, tendendo a ser mais seca. O peru precisa de mais tempo de cocção e, muitas vezes, uma marinada bem preparada.
Segundo a BRF, dona das marcas Perdigão e Sadia, o ciclo de produção desses animais pode de acordo com a categoria animal, fêmeas e machos, variando de 60 a 130 dias. Os perus natalinos que chegam às gôndolas são sempre fêmeas, abatidas com aproximadamente 4 quilos e 56 dias de produção.
O Chester, é uma linhagem de frangos criados pela Perdigão, com maior concentração de carne no peito. O nome Chester vem da palavra inglesa chest, que significa peito. Pensando no Natal, data comemorativa que costuma reunir muitas pessoas, a empresa passou a produzir uma ave maior, com condições especiais de criação. O Chester chega às gôndolas com uma faixa de peso entre 3,5 e 4 quilos.
O Chester tem carne mais macia e suculenta. No forno, o Chester fica pronto mais rápido e tem um preparo mais simples, já que não demanda recheio interno.
Assim como ocorre com as aves natalinas de outras marcas (Fiesta Seara e Bruster Lebon), o Chester é da espécie de frango comum, o Gallus gallus domesticus.
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