Nina Sag era uma esposa tradicional quando, em 2016, se separou. Ela parou de dar aulas como professora de português e espanhol e começou um pequeno negócio em casa, mas as coisas não iam bem financeiramente. Foi então que ela decidiu unir o útil ao agradável: “Precisava de grana e gosto de sexo”.
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“Pensei na situação financeira que estava ruim, pensei em tudo que eu poderia fazer bem feito e que eu poderia gostar do que fazia, aí me veio a ideia de monetizar o sexo”, disse Nina durante uma conversa no programa Alt Tabet, do Canal UOL no YouTube.
Ela decidiu se tornar acompanhante e atualmente é o rosto do Fatal Model, um site de anúncios do gênero que, de acordo com Nina, é o 22º mais acessado no Brasil, dentre todas as categorias.
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No site, as profissionais podem anunciar os serviços, assim como os clientes podem encontrar o que estão procurando. E há a possibilidade de filtrar pelo sexo, cidade, estado, fetiche que desejam realizar, e até deixar reviews.
O Fatal Models, inclusive, patrocina jogos de futebol desde 2022. Atualmente, eles patrocinam os campeonatos Carioca e Gaúcho, além do Esporte Clube Vitória e a Associação Atlética Ponte Preta.
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De esposa tradicional para acompanhante com orgulho
Antes, ela era uma “títípica mulher tradicional”. “Tinha uma rotina de levar filha na escola, trabalhava outra metade do turno, cuidava do marido.”
“Eu lembro até hoje, estava no banho, falei ‘cara, o que eu gosto de fazer?'”, contou rindo. E a resposta foi o sexo! Após alguns meses pesquisando sobre, ela decidiu o que faria. “Passei seis meses pesquisando o mercado adulto até eu ter coragem de entrar e unir o útil ao agradável: Precisava de grana e gosto de sexo.”
Ela não apenas se tornou acompanhante, como, com os anos, criou um canal no YouTube onde contava sobre a profissão, dando dicas para outras mulheres do ramo, “mais no sentido de orientação”, e escreveu livros.
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Foi pelo canal que o Fatal Models encontrou Nina, para quem ela fez publicidades e, eventualmente, se tornou colunista do blog. Hoje, ela é porta-voz da marca e é host do podcast Acompanhadas.
Perguntada se seria contra a filha quisesse se tornar uma acompanhante, ela respondeu que mostraria todos os pontos sobre e, se ela ainda estivesse disposta, tudo bem. “Eu vou ser a melhor professora, não de sexo, mas da vida.”
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