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Por que sites não podem mais vender 48 marcas de whey protein? Entenda

Prazo para que sites suspendessem vendas de 48 marcas de whey protein acabou na sexta-feira

Publicado em: 07/12/2024 às 18h:01 Última atualização: 07/12/2024 às 18h:03
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O prazo para que nove sites do País suspendessem as vendas de 48 marcas de whey protein terminou nesta sexta-feira (6). A determinação é da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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Prazo para que sites suspendessem vendas de 48 marcas de whey protein acabou na sexta-feira

Foto: Adobe Stock

A decisão foi tomada após a Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri) denunciar que as marcas de suplementos alimentares não apresentam a quantidade de proteína informada nos rótulos.

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Adulteração por amino spiking

De acordo com a Abenutri, essa forma de adulteração é chamada amino spiking. Por meio desse processo, a fórmula de um produto à base de proteína é manipulada adicionando aminoácidos de baixo custo para aumentar o valor nitrogenado total. 

“Aminoácidos além de constituírem uma proteína, podem ser extraídos isoladamente de outras proteínas e outras matérias primas, sendo acrescentadas no whey protein e aumentando a quantidade total de proteína no produto”, explica a associação.

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Para a Associação Brasileira dos Fabricantes de Suplementos Nutricionais e Alimentos para Fins Especiais (Brasnutri) a proibição da Senacon é infundada, já que o laudo elaborado pela Abenutri é de 2022, baseado em produtos que não são mais comercializados.

Além disso, a entidade aponta que o estudo não segue padrões técnicos ou regulatórios estabelecidos pelos órgãos competentes e não são chancelados pela Anvisa e pelos demais integrantes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

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