O fenômeno atípico que atua no Brasil pode se transformar em tempestade subtropical neste fim de semana. Se atingir essa condição, o ciclone vai se chamar Akará, uma espécie de peixe na língua Tupi. O último fenômeno que recebeu um nome foi o Yakecan, que deixou estragos no Uruguai e no Sul do País e causou duas mortes em maio de 2022.
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Mas, afinal, por que os ciclones subtropicais e tropicais recebem nomes?
Ciclones tropicais e subtropicais que se formam na costa brasileira são anômalos e atípicos. Esses fenômenos acabam sendo nomeados a partir do momento que atingem a condição de tempestade, com ventos sustentados acima de 63 km/h, conforme a MetSul Meteorologia.
Esses ciclones se diferenciam dos extratropicais, que são muito comuns no nosso clima – e que acabam não sendo batizados. Ainda segundo os meteorologistas, é somente na Europa que há tradição de nomear sistemas extratropicais por parte dos serviços meteorológicos oficiais.
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