Política
'Não vou fazer perseguição sistemática contra ninguém', diz Lula sobre Bolsonaro
Última atualização: 15/01/2024 16:21
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou a jornalistas que não vai fazer perseguição sistemática "contra ninguém", nem contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. "Não quero fazer disso o meu mandato. Meu mandato é outro, não é ficar brigando com o Bolsonaro. É brigar contra a fome", afirmou o petista. "Não quero passar a ideia de perseguição".
Ainda assim, Lula, que disse não querer um "palácio de petistas", afirmou que faz uma "triagem profunda" na equipe do Palácio do Planalto para que não fique nenhum "bolsonarista raiz". "Queremos virar um gabinete civil", declarou o presidente, com crÃticas à presença de militares na sede do Executivo, que devem ser trocados por servidores de carreira. "Eu também não quero fazer processo de perseguição porque um dia (alguém) foi lavajatista", ponderou.
A preocupação de Lula é com sua segurança. Ele relatou que o motorista do ex-ministro do GSI General Heleno disse que gostaria de matá-lo. "Aqui em BrasÃlia houve muita suspeita do comportamento dos comandantes da polÃcia militar", disse o presidente, ao citar os atos golpistas do último domingo.
"Se o cara votou no Bolsonaro, é direito dele. Se é funcionário de carreira e presta serviço com retidão, porque não pode ficar? Quero fazer um palácio de pessoas sérias, que trabalhem, e que cumpram com suas funções. É assim que vai funcionar", afirmou Lula, sobre a "triagem" de funcionários da sede do Executivo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou a jornalistas que não vai fazer perseguição sistemática "contra ninguém", nem contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. "Não quero fazer disso o meu mandato. Meu mandato é outro, não é ficar brigando com o Bolsonaro. É brigar contra a fome", afirmou o petista. "Não quero passar a ideia de perseguição".
Ainda assim, Lula, que disse não querer um "palácio de petistas", afirmou que faz uma "triagem profunda" na equipe do Palácio do Planalto para que não fique nenhum "bolsonarista raiz". "Queremos virar um gabinete civil", declarou o presidente, com crÃticas à presença de militares na sede do Executivo, que devem ser trocados por servidores de carreira. "Eu também não quero fazer processo de perseguição porque um dia (alguém) foi lavajatista", ponderou.
A preocupação de Lula é com sua segurança. Ele relatou que o motorista do ex-ministro do GSI General Heleno disse que gostaria de matá-lo. "Aqui em BrasÃlia houve muita suspeita do comportamento dos comandantes da polÃcia militar", disse o presidente, ao citar os atos golpistas do último domingo.
"Se o cara votou no Bolsonaro, é direito dele. Se é funcionário de carreira e presta serviço com retidão, porque não pode ficar? Quero fazer um palácio de pessoas sérias, que trabalhem, e que cumpram com suas funções. É assim que vai funcionar", afirmou Lula, sobre a "triagem" de funcionários da sede do Executivo.