Política
'Não há nenhum veto a quem quiser conversar', afirma Lula a governadores
Última atualização: 22/01/2024 08:53
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou que estará aberto a conversas com governadores, independentemente do partido polÃtico ou postura durante as eleições de 2022. Ao destacar que não acontecerão atos antidemocráticos semelhantes aos de 8 de janeiro, o chefe do Executivo declarou que a "palavra-chave é que o Brasil precisa voltar à normalidade".
"Meu gabinete e o de ministros estarão abertos", declarou o presidente, em discurso inicial em reunião com governadores, que ocorre nesta sexta-feira (27), no Palácio do Planalto. Na esteira da ideia de retomar a normalidade, o petista destacou ser preciso "parar de judicializar a polÃtica" e, para isso, cada Poder deve exercer de forma plena suas obrigações.
"Vou trabalhar muito, conversar muito, para que Judiciário faça o papel dele, que o Congresso faça o papel do Congresso", disse. Segundo Lula, quando se perde uma ação no Congresso, "em vez de aceitar a regra do jogo democrático, a gente recorre a uma outra instância", pontuou. Em sua visão, tal método de se fazer polÃtica faz com que o Judiciário "adentre ao Poder Legislativo e fique legislando no lugar do próprio Congresso".
De acordo com o presidente, não há, da parte do governo, "nenhum veto a quem quiser conversar". "Quero encerrar essa reunião com propostas de trabalho", pontuou.
Segundo Lula, para ampliar o diálogo entre governo federal e prefeituras e Estados, o governo irá reconstruir a sala dos prefeitos na Casa Civil e fazer uma sala para prefeitos na Caixa. "É tornar a polÃtica brasileira mais civilizada, humanista, democrática e muito mais solidária", afirmou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou que estará aberto a conversas com governadores, independentemente do partido polÃtico ou postura durante as eleições de 2022. Ao destacar que não acontecerão atos antidemocráticos semelhantes aos de 8 de janeiro, o chefe do Executivo declarou que a "palavra-chave é que o Brasil precisa voltar à normalidade".
"Meu gabinete e o de ministros estarão abertos", declarou o presidente, em discurso inicial em reunião com governadores, que ocorre nesta sexta-feira (27), no Palácio do Planalto. Na esteira da ideia de retomar a normalidade, o petista destacou ser preciso "parar de judicializar a polÃtica" e, para isso, cada Poder deve exercer de forma plena suas obrigações.
"Vou trabalhar muito, conversar muito, para que Judiciário faça o papel dele, que o Congresso faça o papel do Congresso", disse. Segundo Lula, quando se perde uma ação no Congresso, "em vez de aceitar a regra do jogo democrático, a gente recorre a uma outra instância", pontuou. Em sua visão, tal método de se fazer polÃtica faz com que o Judiciário "adentre ao Poder Legislativo e fique legislando no lugar do próprio Congresso".
De acordo com o presidente, não há, da parte do governo, "nenhum veto a quem quiser conversar". "Quero encerrar essa reunião com propostas de trabalho", pontuou.
Segundo Lula, para ampliar o diálogo entre governo federal e prefeituras e Estados, o governo irá reconstruir a sala dos prefeitos na Casa Civil e fazer uma sala para prefeitos na Caixa. "É tornar a polÃtica brasileira mais civilizada, humanista, democrática e muito mais solidária", afirmou.