Política
Na Argentina, Lula diz que novo comandante do Exército pensa exatamente como ele
Última atualização: 22/01/2024 11:17
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira em Buenos Aires que o novo comandante do Exército, Tomás Miguel Ribeiro Paiva, pensa exatamente como ele sobre o papel das Forças Armadas, definido pela Constituição. No último sábado, o petista demitiu o general Júlio Arruda no comando do Exército.
"Eu escolhi um comandante do Exército que não foi possÃvel dar certo e escolhi outro comandante. Tive uma boa conversa com o novo comandante, e ele pensa exatamente com tudo que tenho falado sobre a questão das Forças Armadas. As Forças Armadas não servem a um polÃtico, ela não existe para servir um polÃtico", afirmou o petista na Casa Rosada.
Lula ressaltou que as Forças Armadas têm papel definido na Constituição, o de garantir a soberania. "Eu penso que todas as carreiras de Estado não podem se meter na polÃtica durante o exercÃcio da função. Porque essa gente tem estabilidade, essa gente não pertence a nenhum governo, essa gente pertence ao Estado brasileiro, portanto, eles precisam aprender democraticamente", declarou.
Para o presidente, o culpado pela politização das Forças Armadas é o ex-presidente Jair Bolsonaro. "O Bolsonaro conseguiu a maioria em todas as forças militares, a polÃcia dos estados, a polÃcia rodoviária, uma parte da polÃcia militar e uma parte das Forças Armadas. Agora nós temos um papel de muita responsabilidade que é fazer com que o PaÃs volte à normalidade e as forças policiais e militares voltem à normalidade", disse o petista.
Lula ressaltou que, na sua visão, Bolsonaro não respeitou a Constituição e as Forças Armadas. "E eu tenho certeza que nós vamos colocar as coisas no lugar. O Brasil vai voltar à normalidade. As Forças Armadas vão cumprir com seu papel, o poder Executivo vai cumprir com seu papel, o poder Legislativo vai cumprir com seu papel, e assim o Brasil vai ficar bem", disse o presidente na Argentina.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira em Buenos Aires que o novo comandante do Exército, Tomás Miguel Ribeiro Paiva, pensa exatamente como ele sobre o papel das Forças Armadas, definido pela Constituição. No último sábado, o petista demitiu o general Júlio Arruda no comando do Exército.
"Eu escolhi um comandante do Exército que não foi possÃvel dar certo e escolhi outro comandante. Tive uma boa conversa com o novo comandante, e ele pensa exatamente com tudo que tenho falado sobre a questão das Forças Armadas. As Forças Armadas não servem a um polÃtico, ela não existe para servir um polÃtico", afirmou o petista na Casa Rosada.
Lula ressaltou que as Forças Armadas têm papel definido na Constituição, o de garantir a soberania. "Eu penso que todas as carreiras de Estado não podem se meter na polÃtica durante o exercÃcio da função. Porque essa gente tem estabilidade, essa gente não pertence a nenhum governo, essa gente pertence ao Estado brasileiro, portanto, eles precisam aprender democraticamente", declarou.
Para o presidente, o culpado pela politização das Forças Armadas é o ex-presidente Jair Bolsonaro. "O Bolsonaro conseguiu a maioria em todas as forças militares, a polÃcia dos estados, a polÃcia rodoviária, uma parte da polÃcia militar e uma parte das Forças Armadas. Agora nós temos um papel de muita responsabilidade que é fazer com que o PaÃs volte à normalidade e as forças policiais e militares voltem à normalidade", disse o petista.
Lula ressaltou que, na sua visão, Bolsonaro não respeitou a Constituição e as Forças Armadas. "E eu tenho certeza que nós vamos colocar as coisas no lugar. O Brasil vai voltar à normalidade. As Forças Armadas vão cumprir com seu papel, o poder Executivo vai cumprir com seu papel, o poder Legislativo vai cumprir com seu papel, e assim o Brasil vai ficar bem", disse o presidente na Argentina.