Política
MST ocupa três áreas na Bahia, após deixar terreno da Embrapa em Pernambuco
Última atualização: 05/03/2024 08:35
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizou na madrugada deste domingo (23) mais três ocupações na Bahia, dando sequência à s mobilizações do "Abril Vermelho". Mais de 500 famÃlias ocuparam terrenos considerados improdutivos pelo MST em diferentes regiões do Estado.
As novas ações ocorreram após o movimento, atendendo a apelos do governo federal, desocupar uma área de pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na zona rural de Petrolina (PE).
Conforme divulgado neste domingo pelo MST, cerca de 118 famÃlias reocuparam uma fazenda em Guaratinga, no sul da Bahia. No Vale do Jiquiriçá, sudoeste do Estado, outras 200 famÃlias ocuparam uma fazenda no municÃpio de Jaguaquara. A terceira ocupação aconteceu em Juazeiro, no norte baiano, onde aproximadamente 200 famÃlias tomaram 4 mil hectares em terras.
Além de ser uma campanha em defesa da reforma agrária, o "Abril Vermelho" relembra os 27 anos do massacre de Eldorado do Carajás, no Pará, onde, no dia 17 de abril de 1996, 19 trabalhadores sem-terra foram mortos por policiais militares.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizou na madrugada deste domingo (23) mais três ocupações na Bahia, dando sequência à s mobilizações do "Abril Vermelho". Mais de 500 famÃlias ocuparam terrenos considerados improdutivos pelo MST em diferentes regiões do Estado.
As novas ações ocorreram após o movimento, atendendo a apelos do governo federal, desocupar uma área de pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na zona rural de Petrolina (PE).
Conforme divulgado neste domingo pelo MST, cerca de 118 famÃlias reocuparam uma fazenda em Guaratinga, no sul da Bahia. No Vale do Jiquiriçá, sudoeste do Estado, outras 200 famÃlias ocuparam uma fazenda no municÃpio de Jaguaquara. A terceira ocupação aconteceu em Juazeiro, no norte baiano, onde aproximadamente 200 famÃlias tomaram 4 mil hectares em terras.
Além de ser uma campanha em defesa da reforma agrária, o "Abril Vermelho" relembra os 27 anos do massacre de Eldorado do Carajás, no Pará, onde, no dia 17 de abril de 1996, 19 trabalhadores sem-terra foram mortos por policiais militares.