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SANÇÃO SEVERA

MASTURBAÇÃO COLETIVA: O que universidade fez com alunos de medicina envolvidos em ato obsceno

Caso polêmico aconteceu após a vitória do time de alunas da universidade em jogo de vôlei

Publicado em: 19/09/2023 às 10h:18 Última atualização: 19/09/2023 às 10h:21
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Alunos do curso de medicina que ficaram nus e fizeram uma sessão de masturbação coletiva enquanto viam um jogo de vôlei feminino em um campeonato universitário em São Carlos, em abril, foram expulsos da Universidade Santo Amaro (Unisa).

 Estudantes fazem masturbação coletiva durante jogo de vôlei feminino  | Jornal NH



Estudantes fazem masturbação coletiva durante jogo de vôlei feminino

Foto: Reprodução

A conduta ocorreu após a vitória do time de alunas da Unisa sobre atletas da Universidade São Camilo, segundo nota da São Camilo. As imagens viralizaram nos últimos dias, e a Unisa anunciou a decisão em nota emitida na noite da segunda-feira (18). A instituição não informou quantos alunos já foram identificados e expulsos.

Segundo a nota, na manhã desta segunda-feira a reitoria da Unisa tomou conhecimento “de publicações em redes sociais divulgadas durante o fim de semana de 16 e 17 de setembro contendo gravíssimas ocorrências envolvendo alunos de seu curso de Medicina”.

O texto segue: “De acordo com tais vídeos, alguns alunos, todos do sexo masculino, executaram atos execráveis, ao se exporem seminus e simulares atos de cunho sexual durante competição esportiva envolvendo estudantes de Medicina da Unisa e de outra universidade, realizada na cidade de São Carlos.”

A universidade afirma que “mesmo tendo esses (fatos) ocorridos fora de dependências da Unisa e sem responsabilidade da mesma sobre tais competições, a instituição aplicou sua sanção mais severa prevista em regimento ainda nesta mesma segunda-feira, com a expulsão dos alunos identificados até o momento”.

A Unisa informa ainda que “considerando a gravidade dos fatos, já levou o caso às autoridades públicas, contribuindo prontamente com as demais investigações e providências cabíveis”.

O texto, que é assinado pelo reitor Eloi Francisco Rosa, termina afirmando que a instituição de ensino, “com mais de 55 anos de história”, repudia veementemente esse tipo de comportamento, completamente antagônico à sua história e aos seus valores”.

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