Em março, o governo federal retomou o Programa Mais Médicos, abrindo 15 mil novas vagas. A estimativa é que, até o fim de 2023, 28 mil profissionais estarão fixados em todo o País, principalmente em áreas de extrema pobreza. O objetivo é garantir atendimento médico na atenção primária, porta de entrada do SUS, para mais de 96 milhões de brasileiros. Com a retomada, a região já começa a receber os profissionais em diversas cidades.
Novo Hamburgo foi contemplado com nove vagas. Destes, oito médicos já estão atuando em Unidades de Saúde da Família (USFs). Na cidade, o quadro de médicos preenche todas as vagas necessárias nas unidades de saúde, de acordo com a Prefeitura. Cabe ressaltar que a rede conta também com profissionais do programa Médicos pelo Brasil e os contratados pelas instituições que prestam serviços.
Para Silvia Fabiani Jager, de 54 anos, o novo atendimento médico tem sido mais ágil e eficiente, proporcionando uma melhora significativa em relação ao passado em que faltavam profissionais. “O atendimento é bom e atencioso, desde a recepção até o médico. Costumo buscar atendimento para minha mãe (Maria Isolete Jager), de 79 anos, que tem alzheimer. E já tivemos casos de pressão alta, enjoo e vômito. Sempre fomos prontamente atendidos”, relata Silvia.
Silvia e Maria costumam ser atendidas pelo doutor Silas Vinícius Repezza de Lima, na Unidade de Saúde da Família Operário, de 38 anos. Ele é natural de Goiânia, Goiás, e está há seis anos em Novo Hamburgo pelo Mais Médicos e há um na USF Operário. “Aqui é um lugar muito bom para trabalhar e se estabelecer. Vim com minha mulher e meu filho, e agora já temos até uma filha gaúcha”, conta Lima.
Sapucaia do Sul também terá um bom reforço, já que das oito vagas disponibilizadas, cinco foram preenchidas. Uma das novas médicas é cubana e atua na ESF Freitas, os demais já trabalhavam na cidade, mas com outras formas de contratação.
São Leopoldo recebeu seis profissionais, porém, a secretária de Saúde, Andréia Nunes, pediu mais 25. “É um programa histórico e temos uma demanda reprimida. Estamos ampliando nossa atenção básica para 75% de cobertura. Hoje estamos em 56%”, afirma.
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Cidades ainda buscam profissionais
Em março, o governo federal retomou o Programa Mais Médicos, abrindo 15 mil novas vagas. A estimativa é que, até o fim de 2023, 28 mil profissionais estarão fixados em todo o País, principalmente em áreas de extrema pobreza. O objetivo é garantir atendimento médico na atenção primária, porta de entrada do SUS, para mais de 96 milhões de brasileiros. Com a retomada, a região já começa a receber os profissionais em diversas cidades.
Novo Hamburgo foi contemplado com nove vagas. Destes, oito médicos já estão atuando em Unidades de Saúde da Família (USFs). Na cidade, o quadro de médicos preenche todas as vagas necessárias nas unidades de saúde, de acordo com a Prefeitura. Cabe ressaltar que a rede conta também com profissionais do programa Médicos pelo Brasil e os contratados pelas instituições que prestam serviços.
Para Silvia Fabiani Jager, de 54 anos, o novo atendimento médico tem sido mais ágil e eficiente, proporcionando uma melhora significativa em relação ao passado em que faltavam profissionais. “O atendimento é bom e atencioso, desde a recepção até o médico. Costumo buscar atendimento para minha mãe (Maria Isolete Jager), de 79 anos, que tem alzheimer. E já tivemos casos de pressão alta, enjoo e vômito. Sempre fomos prontamente atendidos”, relata Silvia.
Silvia e Maria costumam ser atendidas pelo doutor Silas Vinícius Repezza de Lima, na Unidade de Saúde da Família Operário, de 38 anos. Ele é natural de Goiânia, Goiás, e está há seis anos em Novo Hamburgo pelo Mais Médicos e há um na USF Operário. “Aqui é um lugar muito bom para trabalhar e se estabelecer. Vim com minha mulher e meu filho, e agora já temos até uma filha gaúcha”, conta Lima.
Sapucaia do Sul também terá um bom reforço, já que das oito vagas disponibilizadas, cinco foram preenchidas. Uma das novas médicas é cubana e atua na ESF Freitas, os demais já trabalhavam na cidade, mas com outras formas de contratação.
São Leopoldo recebeu seis profissionais, porém, a secretária de Saúde, Andréia Nunes, pediu mais 25. “É um programa histórico e temos uma demanda reprimida. Estamos ampliando nossa atenção básica para 75% de cobertura. Hoje estamos em 56%”, afirma.
Na espera…
Em março, o governo federal retomou o Programa Mais Médicos, abrindo 15 mil novas vagas. A estimativa é que, até o fim de 2023, 28 mil profissionais estarão fixados em todo o País, principalmente em áreas de extrema pobreza. O objetivo é garantir atendimento médico na atenção primária, porta de entrada do SUS, para mais de 96 milhões de brasileiros. Com a retomada, a região já começa a receber os profissionais em diversas cidades.
Novo Hamburgo foi contemplado com nove vagas. Destes, oito médicos já estão atuando em Unidades de Saúde da Família (USFs). Na cidade, o quadro de médicos preenche todas as vagas necessárias nas unidades de saúde, de acordo com a Prefeitura. Cabe ressaltar que a rede conta também com profissionais do programa Médicos pelo Brasil e os contratados pelas instituições que prestam serviços.
Para Silvia Fabiani Jager, de 54 anos, o novo atendimento médico tem sido mais ágil e eficiente, proporcionando uma melhora significativa em relação ao passado em que faltavam profissionais. “O atendimento é bom e atencioso, desde a recepção até o médico. Costumo buscar atendimento para minha mãe (Maria Isolete Jager), de 79 anos, que tem alzheimer. E já tivemos casos de pressão alta, enjoo e vômito. Sempre fomos prontamente atendidos”, relata Silvia.
Silvia e Maria costumam ser atendidas pelo doutor Silas Vinícius Repezza de Lima, na Unidade de Saúde da Família Operário, de 38 anos. Ele é natural de Goiânia, Goiás, e está há seis anos em Novo Hamburgo pelo Mais Médicos e há um na USF Operário. “Aqui é um lugar muito bom para trabalhar e se estabelecer. Vim com minha mulher e meu filho, e agora já temos até uma filha gaúcha”, conta Lima.
Sapucaia do Sul também terá um bom reforço, já que das oito vagas disponibilizadas, cinco foram preenchidas. Uma das novas médicas é cubana e atua na ESF Freitas, os demais já trabalhavam na cidade, mas com outras formas de contratação.
São Leopoldo recebeu seis profissionais, porém, a secretária de Saúde, Andréia Nunes, pediu mais 25. “É um programa histórico e temos uma demanda reprimida. Estamos ampliando nossa atenção básica para 75% de cobertura. Hoje estamos em 56%”, afirma.