Tributos a Tim Maia, Marília Mendonça e até a Mamonas Assassinas. Coreografias inspiradas nos filmes da Barbie, Tropa de Elite nas séries Meninas Superpoderosas e La Casa de Papel, além de representações dramáticas tocando em temas como depressão, solidão, mas também trabalho em equipe e a força da união.
O primeiro dia de apresentações do 34º Festival Dançando de Novo Hamburgo teve tudo isso e muito mais. Com quase 80 apresentações, o Teatro Paschoal Carlos Magno ficou pequeno para tantos artistas e familiares que foram prestigiar.
O organizador do evento, Luiz Fernando Rodembuch, conta que há uma cultura muito diversa no Festival, muitas vezes misturando dança com teatro. “Isso é extremamente positivo, porque entra a criatividade dos coreógrafos. O nosso corpo fala com a música”, afirma.
Rodembuch destaca também a força dos projetos sociais, onde pessoas de periferias ou com alguma deficiência encontram na dança uma forma de união. “Abrimos o Dançando com uma apresentação da Apae de Estância Velha, que encantou a todos”, complementa.
Até sábado (26), serão apresentadas mais de 400 coreografias de 71 escolas de dança de 17 cidades diferentes, como Santa Maria, Bento Gonçalves e Caxias do Sul, que são as mais distantes. Ao todo, 1.527 bailarinos sobem ao palco nesta que é considerada a maior edição da história do Dançando.
O primeiro dia, contudo, foi marcado também por um susto. Um ônibus que viria de Porto Alegre para o festival, com mais de 30 crianças do grupo Dança com Atitude, sofreu um acidente ainda na capital. Os envolvidos foram levados ao Hospital Cristo Redentor. Todas as crianças tiveram alta.
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Crescimento profissional
Tributos a Tim Maia, Marília Mendonça e até a Mamonas Assassinas. Coreografias inspiradas nos filmes da Barbie, Tropa de Elite nas séries Meninas Superpoderosas e La Casa de Papel, além de representações dramáticas tocando em temas como depressão, solidão, mas também trabalho em equipe e a força da união.
O primeiro dia de apresentações do 34º Festival Dançando de Novo Hamburgo teve tudo isso e muito mais. Com quase 80 apresentações, o Teatro Paschoal Carlos Magno ficou pequeno para tantos artistas e familiares que foram prestigiar.
O organizador do evento, Luiz Fernando Rodembuch, conta que há uma cultura muito diversa no Festival, muitas vezes misturando dança com teatro. “Isso é extremamente positivo, porque entra a criatividade dos coreógrafos. O nosso corpo fala com a música”, afirma.
Rodembuch destaca também a força dos projetos sociais, onde pessoas de periferias ou com alguma deficiência encontram na dança uma forma de união. “Abrimos o Dançando com uma apresentação da Apae de Estância Velha, que encantou a todos”, complementa.
Até sábado (26), serão apresentadas mais de 400 coreografias de 71 escolas de dança de 17 cidades diferentes, como Santa Maria, Bento Gonçalves e Caxias do Sul, que são as mais distantes. Ao todo, 1.527 bailarinos sobem ao palco nesta que é considerada a maior edição da história do Dançando.
O primeiro dia, contudo, foi marcado também por um susto. Um ônibus que viria de Porto Alegre para o festival, com mais de 30 crianças do grupo Dança com Atitude, sofreu um acidente ainda na capital. Os envolvidos foram levados ao Hospital Cristo Redentor. Todas as crianças tiveram alta.