Uma lei que dispensa o aval do cônjuge para a esterilização voluntária – laqueadura ou vasectomia – está valendo desde a última quinta-feira (2) no País. O projeto foi aprovado em agosto do ano passado no Senado e sancionado em setembro, alterando a Lei do Planejamento Familiar (Lei 9.263, de 1996). A idade mínima para a realização dos procedimentos também foi modificada: de 25, passou para 21 anos, idade que não será exigida para quem já tenha ao menos dois filhos vivos.
A lei mantém o prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico. Segundo o portal CNN, nesse período, a pessoa poderá acessar o serviço de regulação da fecundidade, com o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, para possibilitar ao paciente uma eventual desistência do procedimento. Por outro lado, a proposição inova ao permitir à mulher a esterilização cirúrgica durante o período de parto.
LEIA TAMBÉM
-
Categorias
- Alecrim
- Anta Gorda
- Araricá
- Balneário Camburiú
- Birigui
- Bom Princípio
- Brasil
- Brasília
- Cachoeirinha
- Cambará do Sul
- Campo Bom
- Canela
- Canoas
- Capão da Canoa
- Capela de Santana
- Caxias do Sul
- Cidade do Vaticano
- Cidreira
- Dois Irmãos
- Düsseldorf
- Estância Velha
- Esteio
- Fortaleza
- Gramado
- Gravataí
- Guaporé
- Igrejinha
- Imbé
- Ivoti
- Lajeado
- Las Vegas
- Londres
- Luque
- Manila
- Montenegro
- Morro Reuter
- Mundo
- Northamptonshire
- Nova Hartz
- Nova Petrópolis
- Nova Santa Rita
- Novo Hamburgo
- Osório
- País
- Palmas
- Panambi
- Pareci Novo
- Parobé
- Pelotas
- Picada Café
- Portão
- Portland
- Porto Alegre
- Porto Príncipe
- Região
- Rio de Janeiro
- Rio Grande do Sul
- Rolante
- Roma
- Santa Maria do Herval
- Santo Antônio da Patrulha
- São Francisco de Paula
- São Leopoldo
- Tags