PARANÁ
Juiz manda a júri popular bolsonarista que matou petista em Foz do Iguaçu
Guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda foi morto pelo agente penitenciário federal Jorge Guaranho no mês de julho
Última atualização: 04/04/2024 12:06
A Justiça do Paraná decidiu na quinta-feira (1º) que o agente penitenciário federal Jorge Guaranho deve ir a júri popular pelo assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda, em julho passado. Guaranho está preso preventivamente.
O juiz Gustavo Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, assina a decisão de pronúncia – aquela que aceita a acusação para encaminhar o processo ao Tribunal do Júri.
A denúncia por homicídio duplamente qualificado foi oferecida pelo Ministério Público do Paraná. O órgão afirma que o crime foi motivado por "preferências político-partidárias antagônicas", o que foi considerado "motivo torpe". Guaranho pode pegar até 30 anos de prisão.
O crime aconteceu durante a festa de aniversário de 50 anos do petista em um clube de Foz do Iguaçu. O policial penal invadiu a celebração e matou o guarda a tiros na frente de familiares e convidados.
O aniversário tinha temática do PT e, segundo o vigilante do local, Guaranho gritou "aqui é Bolsonaro" antes de atirar.
A Justiça do Paraná decidiu na quinta-feira (1º) que o agente penitenciário federal Jorge Guaranho deve ir a júri popular pelo assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda, em julho passado. Guaranho está preso preventivamente.
O juiz Gustavo Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, assina a decisão de pronúncia – aquela que aceita a acusação para encaminhar o processo ao Tribunal do Júri.
A denúncia por homicídio duplamente qualificado foi oferecida pelo Ministério Público do Paraná. O órgão afirma que o crime foi motivado por "preferências político-partidárias antagônicas", o que foi considerado "motivo torpe". Guaranho pode pegar até 30 anos de prisão.
O crime aconteceu durante a festa de aniversário de 50 anos do petista em um clube de Foz do Iguaçu. O policial penal invadiu a celebração e matou o guarda a tiros na frente de familiares e convidados.
O aniversário tinha temática do PT e, segundo o vigilante do local, Guaranho gritou "aqui é Bolsonaro" antes de atirar.